O PCP entregou na AR um projecto de resolução recomendando ao Governo a aprovação de novos modelos de avaliação dos alunos, assentes em princípios de avaliação contínua, com a eliminação das provas finais do 9.º ano e dos exames nacionais do 11.º e 12.º anos, bem como a revisão do regime de provas de aferição.
Esta opção política pela valorização da avaliação contínua, na perspectiva dos comunistas, exige, por princípio, não só condições materiais e humanas em todas as escolas, como também a criação de condições de disponibilização de profissionais que contribuam para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
Dessa forma, acredita o PCP, haverá a «inclusão efectiva de todos os estudantes, independentemente das suas condições económicas, sociais, culturais e outras».