A institucionalização do Trumpismo
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Milhares de pessoas saíram às ruas de Lisboa, no sábado, 11, para afirmar bem alto «Paz no mundo! Palestina livre! Não à guerra!», tal como tinham feito muitas outras, por esses dias, no Porto, em Coimbra, em Aveiro e em Torres Novas. Como ali ficou uma vez mais evidente, cabe aos povos, organizados e mobilizados, travar os perigosos objectivos dos que promovem a guerra, os massacres, a escalada armamentista e as sanções: «É da defesa do nosso futuro colectivo, é de luta pela vida, que se trata», afirmou-se.
Ao mesmo tempo que reforça as relações políticas e económicas com países da Europa, Pequim defende que a China e os EUA devem ser parceiros e não adversários e acusa Washington de estar agarrado a lógicas da «Guerra Fria» e de ver as relações globais através de uma lente hegemónica.
O governo venezuelano alertou para a «ameaça à paz regional» que representam as recentes manobras militares dos EUA na Guiana. A Venezuela tem denunciado o aumento da presença norte-americana na região desde a descoberta de petróleo numa zona historicamente disputada por Caracas e Georgetown.