A Co­missão Cen­tral de Tra­ba­lha­dores (CCT) da Pe­trogal acusou a ad­mi­nis­tração da em­presa de sus­tentar uma po­lí­tica sa­la­rial de di­fe­ren­ci­ação entre ho­mens e mu­lheres, em pre­juízo destas, e instou a em­presa a atingir ra­pi­da­mente a igual­dade, em vez de pro­duzir su­ces­sivos planos e re­la­tó­rios e di­fe­rentes pro­cessos de in­tenção sobre esta ma­téria.

Num co­mu­ni­cado de Junho, a CCT afirma que apesar de vá­rias ini­ci­a­tivas e planos apre­sen­tados em torno deste tema, al­guns com o pa­tro­cínio da Co­missão para a Igual­dade no Tra­balho e Em­prego, a de­si­gual­dade sa­la­rial entre ho­mens e mu­lheres mantém-se na Pe­trogal .

«A pro­dução de do­cu­mentos in­ternos em que esse pro­blema é as­su­mido e até quan­ti­fi­cado serviu no es­sen­cial para nor­ma­lizá-lo», lê-se no do­cu­mento, que aponta ainda os su­ces­sivos planos lan­çados pela em­presa para re­solver este pro­blema como «in­con­se­quentes e sem grandes custos as­so­ci­ados».