O CESP in­formou sobre di­versas lutas em curso por todo o País: na In­telcia, por mais sa­lá­rios, con­ci­li­ação da vida pro­fis­si­onal e pes­soal, e equi­pa­ração do sub­sídio de re­feição ao atri­buído nas em­presas Al­tice; na Casa do Ale­crim, contra a in­ti­mi­dação e re­pressão às tra­ba­lha­doras; e no co­mércio re­ta­lhista do Porto, para que a pa­tronal ACP aceite que se re­duza o ho­rário de tra­balho, au­mente os dias de fé­rias para 25 e pague o tra­balho noc­turno a partir das 21h00.

O CES­Pa­nun­ciou, en­tre­tanto, con­quistas, fruto da luta: au­mentos sa­la­riais da Lu­so­ponte (ainda aquém das pos­si­bi­li­dades); e a de­cisão ju­di­cial que obriga o Mais Sin­di­cato (da UGT) a atri­buir be­ne­fí­cios dos SAMS aos seus tra­ba­lha­dores.