Após cinco anos de luta, as en­fer­meiras es­pe­ci­a­listas da ARS de Lisboa e Vale do Tejo que, à data da tran­sição para a car­reira es­tavam no gozo da li­cença pa­rental, viram as in­jus­tiças serem eli­mi­nadas, in­formou o SEP em nota de dia 15. De acordo com o sin­di­cato, estas en­fer­meiras dei­xarão de ser pre­te­ridas na atri­buição do su­ple­mento re­mu­ne­ra­tório de 150 euros, pas­sando a re­cebê-lo a partir do mo­mento em que co­me­çaram a exercer fun­ções na ARS (e após 2018, data da sua apro­vação).

Estas pro­fis­si­o­nais con­se­guiram, ainda, con­quistar a tran­sição e re­po­si­ci­o­na­mento na grelha sa­la­rial da ca­te­goria de es­pe­ci­a­lista com a in­te­gração do su­ple­mento, que será pago com re­tro­ac­tivos.

O SEP apelou, ainda, a que esta so­lução seja ex­ten­sível a ou­tras ins­ti­tui­ções, e que, tal como propõe no ac­tual pro­cesso ne­go­cial, todos os en­fer­meiros es­pe­ci­a­listas passem para a res­pec­tiva ca­te­goria.