Paulo Raimundo esteve, no dia 27, na Atalaia para acompanhar o processo de construção da Festa que lá se realizará nos dias 6, 7 e 8 de Setembro. A menos de duas semanas do maior evento politico-cultural do País, o Secretário-Geral do PCP teve ainda tempo de saudar os seus construtores.
«Então, temos engenheiro?», perguntou Paulo Raimundo ao cumprimentar um dos muitos construtores do Avante! com que se cruzou anteontem. Do lado de lá, a resposta surgiu rápida: «Não. Só mais um a dar o seu contributo para a construção da Festa!». Entre uma mão amiga de ajuda e conselhos que foi dando, foi este bom-humor e a franqueza de quem dispõe do seu tempo e esforço para a construir que temperou a visita do Secretário-Geral.
«É um enorme prazer, uma alegria e um privilégio poder estar aqui. Como os camaradas sabem, também sou um construtor da nossa Festa e uma boa parte das coisas que aqui se fazem, eu também as fiz: montei tubo, preguei placa e cosi toldos. Portanto sinto a Festa como todos vós», começou por contar já após a visita, dirigindo-se às largas dezenas de camaradas que se tinham reunido para ouvir o Secretário-Geral.
Na sua saudação, Paulo Raimundo mencionou também todos aqueles que, fora da Atalaia, se empenham para erguer aquela «cidade dos sonhos»: «todos os que aqui se encontram estão a dar o seu contributo para a erguer, mas também existem muitos camaradas e amigos que estão lá, nas suas terras, também a construir, a divulgá-la, a dá-la a conhecer, ao vender a EP, a organizar as excursões e tantas coisas mais.»
«É com este espírito», continuou, «em que cada um dá o que pode e, em cada momento, aquilo que consegue, que estamos a construir a Festa e é com este espírito que todos os dias pomos este nosso grande Partido a funcionar».
Uma Festa importante
«Com esta força, determinação e alegria, teremos uma grande Festa», afirmou, que, como explicou, terá uma importância extraordinária para os trabalhadores, para a juventude e para o povo «que faz desta Festa a sua festa» e que dará mais força «para as batalhas que estamos a travar e que vamos ter de travar no futuro».
«Pelo vosso empenho, dedicação e militância, muito obrigado. O vosso esforço não será desperdiçado», assegurou ao terminar.