Seixal
A Câmara Municipal do Seixal avançou com uma acção judicial e providência cautelar para travar o crescimento do Aterro Sanitário do Seixal. A acção é movida contra o Ministério do Ambiente e da Energia, a Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, a Agência Portuguesa do Ambiente, a Autoridade para as Condições do Trabalho, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e a AMARSUL – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA.
A autarquia não aceita que «seja colocada em risco a saúde da população e o ambiente» e alega que, desde o início da exploração da nova célula do aterro, em Julho deste ano, «a população tem relatado um aumento significativo de odores, pragas e contaminação, que afectam directamente o seu bem-estar».