Os trabalhadores da Raríssimas na Moita cumpriram, na segunda-feira, um dia de greve, com 100 por cento de adesão, informou o CESP.
Na acção de luta, que contou com uma concentração à porta da IPSS, exigiu-se a regularização das dívidas no pagamento de retroactivos e subsídio de alimentação, bem como o cumprimento do CCT do sector, actualizando os salários segundo a tabela em vigor, referiu o sindicato da CGTP-IN.
Além disso, a IPSS, de acordo com depoimentos de trabalhadores à imprensa, alterou os horários de trabalho e retirou o subsídio de turno sem o seu consentimento, mostrando uma nítida falta de diálogo.
Nestes depoimentos, os trabalhadores mostraram-se, ainda, preocupados com o futuro financeiro da IPSS.