Funcionários judiciais

Para dar força à exi­gência de uma «de­vida e me­re­cida» re­va­lo­ri­zação pro­fis­si­onal e sa­la­rial, o Sin­di­cato dos Fun­ci­o­ná­rios Ju­di­ciais pro­moveu na se­gunda-feira, dia 13, uma con­cen­tração de pro­testo, frente ao Su­premo Tri­bunal de Jus­tiça, quando aqui de­corria a ce­ri­mónia de aber­tura do ano ju­di­cial. En­ver­gando t-shirts ne­gras, com a ins­crição «Jus­tiça para quem nela tra­balha», re­a­fir­maram a re­jeição da pro­posta de re­visão da car­reira, apre­sen­tada pelo Go­verno a 20 de De­zembro. O SFJ de­fende que todos os ofi­ciais de jus­tiça devem tran­sitar para o grau 3 de com­ple­xi­dade fun­ci­onal, sem ex­cep­ções nem con­di­ci­o­nantes, bem como uma efec­tiva e subs­tan­cial va­lo­ri­zação re­mu­ne­ra­tória. Para hoje, 16, está mar­cada a pri­meira reu­nião de ne­go­ci­ação, de cujo re­sul­tado de­pen­derá a de­cisão sobre ac­ções fu­turas.

 



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