O SINTAB, em nota, fez um balanço positivo da greve realizada, nos passados dias 9 e 10, pelo aumento salarial em 15% e nunca inferior a 150 euros. Greve em que “os trabalhadores estiveram em grande força” e prometem continuar a luta, tendo já agendado uma nova greve caso a empresa não venha a ceder. A empresa, que apresentou uma facturação superior a 400 milhões de euros em 2024, mantém os salários de miséria. Para além da greve que parou a produção durante dois dias, mais de uma centena de trabalhadores concentraram-se no primeiro dia à porta da fábrica para fazer ouvir as suas reivindicações.