Os trabalhadores do grupo Vidrala (Santos Barbosa e Gallo Vidro), Marinha Grande, estiveram em greve entre os dias 11 e 15 (chegando a uma adesão de 100 por cento no primeiro dia), face à inflexibilidade e indisponibilidade da administração, que voltou a recusar a reunião negocial proposta pela FEVICCOM. Em causa, afirma a federação, está a necessidade de aumentos salariais dignos e de garantir melhores condições de trabalho. Apesar do aumento da produção de garrafas, manteve-se o mesmo número de trabalhadores, levando ao absentismo devido à exaustão e acidentes. «Os trabalhadores são aliciados, intimidados ou persuadidos a vir trabalhar nas pausas para colmatar baixas», afirma a FEVICCOM.