“O país parece ter-se acostumado a notícias sobre grávidas transferidas para urgências a mais de 200 km de casa, mas isso não é normal nem deve vir a ser.”
(Helena Pereira, Público, 21.4.25)
“Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros vão a funeral do Papa. Porquê? Esta gente trai Francisco, trai a fé católica que bate no peito, nada faz pela paz e até paga, com dinheiro que não há, para poder fazer a guerra. Que vão lá fazer?”
(Pedro Tadeu, Diário de Notícias, 24.4.25)
“A verdade é que não há atalhos para resolver os problemas estruturais da economia portuguesa. A fantasia pode ser útil para ganhar eleições, mas dificilmente serve para governar bem um país.”
(Ricardo Paes Mamede, Público, 28.4.25)