«Tem havido uma verdadeira desresponsabilização do Ministério do Ambiente», criticou, no que foi corroborada pelo presidente da Câmara de Sesimbra, Francisco Jesus, que exigiu o investimento público necessário para uma maior e mais regular abertura da lagoa ao mar (melhorando a qualidade das águas), e defendeu a transformação daquele espaço numa área protegida local.
Por seu lado, Paulo Raimundo apontou a CDU como a «força que olha para o ambiente como parte do desenvolvimento do País», e não como negócio.
No final da acção, a activista ambiental Fernanda Rodrigues entregou uma lista de ecologistas que defendem o regresso do PEV ao Parlamento.