Eduardo Gageiro, o implacável olhar fotográfico

Manuel Augusto Araújo
Eduardo Gageiro, com 12 anos, começa a trabalhar nos escritórios da Fábrica de Loiça de Sacavém. É um dos “filhos dos homens que nunca foram meninos”, como escreveu Soeiro Pereira Gomes na famosa dedicatória de Esteiros, o primeiro grande romance do neo-realismo português, descrevendo um tempo triste mas cheio de esperança. Esperança que vai dando forma ao olhar de Eduardo Gageiro, que se forja no convívio diário com os operários fabris seus colegas de trabalho, com os pintores e escultores que colaboravam no fabrico cerâmico, dando qualidades estéticas aos...

O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: Argumentos