1644 – Publicação de Areopagítica
“ (…) os livros conservam, como num frasco, o mais puro extracto e eficácia do intelecto vivo que os gerou. (…) se não se usar de cautela, matar um bom livro é quase o mesmo que matar uma pessoa. (…) Deveríamos ter, por conseguinte, cuidado … com o modo como desperdiçamos essa experiência humana de vida preservada e armazenada nos livros, pois bem vemos que se pode cometer assim uma espécie de assassínio, por vezes um martírio, e, se o alargarmos a todas as obras impressas, um autêntico massacre – em que a execução não termina na chacina de uma vida elementar,...
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