A Alcoa está a pressionar os trabalhadores em regime de efectividade, a rescindirem os seus contratos por comum acordo, para depois contratarem para a mesma função, trabalhadores a prazo. Amanhã, deslocam-se em protesto, à residência oficial do primeiro ministro.
Para a CGTP-IN, a gravidade da situação mostra que não basta anunciar medidas pontuais, mas é preciso inverter a política e combater as causas internas da crise.
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