Trabalhadores mantêm greve
Apesar da pressão exercida pela administração delegada da Volkswagen no Brasil, os trabalhadores dos complexos industriais daquela marca automóvel no Estado de São Paulo decidiram, quarta-feira da semana passada, manter a paralisação decidida anteriormente.
A medida, tomada em plenário à porta da fábrica, surge na sequência de uma proposta apresentada pela empresa que não satisfez as reivindicações dos metalúrgicos, que pretendem usufruir, pelo menos, das mesmas condições que os colegas das linhas de montagem da Ford, General Motors, Mercedes e Toyota.
A greve envolve os cerca de quinze mil operários da unidade de S. Bernardo e mais quinhentos e trinta em S. Carlos, para além dos colegas da fábrica de Taubaté, obrigados a parar devido à falta de peças provenientes daquelas subsidiárias.
Recorde-se ainda que estes últimos foram nos últimos meses ameaçados com despedimento e processos disciplinares caso aderissem ao bloqueio.
A medida, tomada em plenário à porta da fábrica, surge na sequência de uma proposta apresentada pela empresa que não satisfez as reivindicações dos metalúrgicos, que pretendem usufruir, pelo menos, das mesmas condições que os colegas das linhas de montagem da Ford, General Motors, Mercedes e Toyota.
A greve envolve os cerca de quinze mil operários da unidade de S. Bernardo e mais quinhentos e trinta em S. Carlos, para além dos colegas da fábrica de Taubaté, obrigados a parar devido à falta de peças provenientes daquelas subsidiárias.
Recorde-se ainda que estes últimos foram nos últimos meses ameaçados com despedimento e processos disciplinares caso aderissem ao bloqueio.