Interjovem apela à defesa dos direitos
A Interjovem leva a cabo, durante este mês, uma campanha de sensibilização dos jovens trabalhadores para a necessidade de defenderem e melhorarem a contratação colectiva. Entende a estrutura juvenil da CGTP ser esta a melhor forma de os jovens trabalhadores garantirem os seus salários e os seus direitos. A primeira preocupação da Interjovem é, no momento em que entra em vigor o pacote laboral, «elucidar os jovens sobre os direitos que estão consagrados nos seus contratos colectivos e que, em muitos casos, desconhecem».
Para a estrutura sindical, o Governo e o patronato, através do código, pretendem limitar o direito à negociação colectiva e fazer caducar os contratos colectivos em vigor, o que, entende a Interjovem, põe em causa todos os direitos aí previstos.
A campanha consta de contactos com jovens trabalhadores em vários locais do País. A coordenadora nacional da Interjovem, Célia Lopes, encontra-se hoje com jovens trabalhadores em Castelo Branco e Aveiro, à semelhança do que sucedeu ontem no Porto. Évora e Portalegre foram visitados pela sindicalista no passado dia 5.
Para a estrutura sindical, o Governo e o patronato, através do código, pretendem limitar o direito à negociação colectiva e fazer caducar os contratos colectivos em vigor, o que, entende a Interjovem, põe em causa todos os direitos aí previstos.
A campanha consta de contactos com jovens trabalhadores em vários locais do País. A coordenadora nacional da Interjovem, Célia Lopes, encontra-se hoje com jovens trabalhadores em Castelo Branco e Aveiro, à semelhança do que sucedeu ontem no Porto. Évora e Portalegre foram visitados pela sindicalista no passado dia 5.