Abuso de poder
No passado dia 22 de Março, realizou-se uma Assembleia Extraordinária da Junta de Freguesia de Roriz, Santo Tirso, com vista à eleição de um novo vogal para o Executivo. Nos termos legais, esta eleição deveria ser votada, por todos, sob proposta do presidente da autarquia.
Entretanto, o presidente da Junta de Roriz propôs, um por um, os quatro eleitos pelo PS, tendo a Assembleia rejeitado. «O presidente da Junta recusou-se a propor mais elementos da assembleia, alegando que nessa altura não tinha mais propostas», relatam os comunistas de Roriz, informando que o presidente da Assembleia propôs a eleição do vogal por voto nominal, medida impugnada pelo presidente da autarquia.
Neste sentido, percebendo que apenas e só a população de Roriz sai a perder, a CDU solicitou-lhe que, uma vez que se recusava a propor mais elementos, que aceitasse a eleição e fizesse do eleito como se proposta sua fosse.
Mais uma vez, Jorge Leal recusou e disse que não propunha mais ninguém e que «tudo o que na Assembleia se fizesse era nulo, porque o direito a propor era só dele». Lamentando tal atitude, a CDU recorda que o presidente da Junta «deve usar o direito que lhe confere», no entanto «não deve é abusar do poder que essa mesma lei lhe dá», «mantendo um impasse, uma indefinição».
Entretanto, o presidente da Junta de Roriz propôs, um por um, os quatro eleitos pelo PS, tendo a Assembleia rejeitado. «O presidente da Junta recusou-se a propor mais elementos da assembleia, alegando que nessa altura não tinha mais propostas», relatam os comunistas de Roriz, informando que o presidente da Assembleia propôs a eleição do vogal por voto nominal, medida impugnada pelo presidente da autarquia.
Neste sentido, percebendo que apenas e só a população de Roriz sai a perder, a CDU solicitou-lhe que, uma vez que se recusava a propor mais elementos, que aceitasse a eleição e fizesse do eleito como se proposta sua fosse.
Mais uma vez, Jorge Leal recusou e disse que não propunha mais ninguém e que «tudo o que na Assembleia se fizesse era nulo, porque o direito a propor era só dele». Lamentando tal atitude, a CDU recorda que o presidente da Junta «deve usar o direito que lhe confere», no entanto «não deve é abusar do poder que essa mesma lei lhe dá», «mantendo um impasse, uma indefinição».