Falta de investimento
O novo regulamento URBCOM, projecto que tem servido para a recuperação e embelezamento dos centros históricos das vilas e cidades, para além de estar condicionado à saúde financeira demonstrada pelas empresas é desincentivador do investimento e desmobilizador da vontade de aderência, quem o denúncia é a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), em nota enviada ao Avante!.
As razões evocadas pela CPPME são as seguintes: «Baixa o investimento elegível para menos de 1/3 do valor anterior», «Exige autonomia financeira de 20 por cento», «Aumenta de 10 para 25 por cento os capitais próprios do investimento elegível», «Reduz em 5 por cento os apoios financeiros em função da qualificação do projecto», «Deixa de considerar como elegível o investimento em equipamentos sociais» e «Limita a 1250 euros os custos incluindo a intervenção do TOC».
Neste sentido, e considerando que os novos valores elegíveis dificilmente podem emergir projectos de qualidade, a CPPME «rejeita os critérios do novo regulamento do URBCOM e considera ser este mais um factor negativo a juntar à falta de poder de compra que tanto se reflecte nas MPE’s do comércio».
As razões evocadas pela CPPME são as seguintes: «Baixa o investimento elegível para menos de 1/3 do valor anterior», «Exige autonomia financeira de 20 por cento», «Aumenta de 10 para 25 por cento os capitais próprios do investimento elegível», «Reduz em 5 por cento os apoios financeiros em função da qualificação do projecto», «Deixa de considerar como elegível o investimento em equipamentos sociais» e «Limita a 1250 euros os custos incluindo a intervenção do TOC».
Neste sentido, e considerando que os novos valores elegíveis dificilmente podem emergir projectos de qualidade, a CPPME «rejeita os critérios do novo regulamento do URBCOM e considera ser este mais um factor negativo a juntar à falta de poder de compra que tanto se reflecte nas MPE’s do comércio».