UE levanta moratória sobre OGM
A União Europeia levantou a moratória sobre o milho geneticamente modificado, que estava em vigor desde 1999. A decisão foi tomada, na quinta-feira da passada semana, pela Comissão Europeia, que assumiu a responsabilidade depois, em 26 de Abril, os ministros da Agricultura europeus não terem conseguido chegar a uma maioria qualificada a favor ou contra a comercialização do «BT- 11», um milho doce da empresa suíça Syngenta destinado ao consumo humano.
Seis países votaram contra (Portugal, França, Áustria, Luxemburgo, Dinamarca e Grécia), outros seis votaram a favor (Irlanda, Reino Unido, Holanda, Suécia, Finlândia e Itália) e três abstiveram-se (Alemanha, Bélgica e Espanha).
O milho, resistente a um insecto (pyrale) e tolerante a um herbicida (glufosinato de amónio), será autorizado por dez anos e deverá ser identificado pelo consumidor com o rótulo «este produto contém OGM». Entretanto, face à esperada contestação de vários sectores sociais, o grupo agro-químico Syngenta anunciou que não irá comercializar este produto na Europa. A Comissão Europeia está a analisar mais 33 pedidos de autorização de OGM, relativos a sementes ou produtos alimentares.
Seis países votaram contra (Portugal, França, Áustria, Luxemburgo, Dinamarca e Grécia), outros seis votaram a favor (Irlanda, Reino Unido, Holanda, Suécia, Finlândia e Itália) e três abstiveram-se (Alemanha, Bélgica e Espanha).
O milho, resistente a um insecto (pyrale) e tolerante a um herbicida (glufosinato de amónio), será autorizado por dez anos e deverá ser identificado pelo consumidor com o rótulo «este produto contém OGM». Entretanto, face à esperada contestação de vários sectores sociais, o grupo agro-químico Syngenta anunciou que não irá comercializar este produto na Europa. A Comissão Europeia está a analisar mais 33 pedidos de autorização de OGM, relativos a sementes ou produtos alimentares.