Israel condena Barguti a prisão perpétua
A Autoridade Nacional Palestina (ANP) considera «ilegal e condenável» a sentença do tribunal de Telavive que no domingo condenou Maruan Barguti, membro do Conselho Legislativo Palestiniano, a cinco prisões perpétuas e mais 40 anos de prisão pela alegada prática de vários crimes.
O primeiro-ministro palestiniano, Ahmed Qorei (Abu Alá), declarou que «os palestinos não reconhecem esta sentença nem o tribunal que a expediu», garantindo que a ANP «fará tudo o que estiver a seu alcance junto da comunidade internacional para mostrar as falsidades deste tribunal israelita que ignora totalmente os direitos legítimos do povo palestiniano».
Barguti, apontado em diversos meios como o possível sucessor do presidente palestiniano, Yasser Arafat, foi detido em Abril de 2002 por uma unidade de elite do exército e transferido pelas para a jurisdição civil, que o declararam responsável por três ataques das «Brigadas dos Mártires de Al-Aksa», por «associação ilícita com uma organização terrorista e pela sua ligação a actividades terroristas».
O primeiro-ministro palestiniano, Ahmed Qorei (Abu Alá), declarou que «os palestinos não reconhecem esta sentença nem o tribunal que a expediu», garantindo que a ANP «fará tudo o que estiver a seu alcance junto da comunidade internacional para mostrar as falsidades deste tribunal israelita que ignora totalmente os direitos legítimos do povo palestiniano».
Barguti, apontado em diversos meios como o possível sucessor do presidente palestiniano, Yasser Arafat, foi detido em Abril de 2002 por uma unidade de elite do exército e transferido pelas para a jurisdição civil, que o declararam responsável por três ataques das «Brigadas dos Mártires de Al-Aksa», por «associação ilícita com uma organização terrorista e pela sua ligação a actividades terroristas».