Gestão anti-democrática
João Barros Duarte é o candidato da CDU para a presidência da Câmara Municipal da Marinha Grande.
Em declarações à comunicação social, Barros Duarte, que já foi presidente daquela autarquia, criticou a «falta de gestão democrática» por parte do PS, que «não quer ouvir nem a oposição nem a população» antes de definir prioridades para o concelho.
«A Câmara está a ser gerida de uma forma menos democrática e incompetente», prejudicando a «qualidade de vida dos marinhenses», afirmou o candidato da CDU.
Caso vença as eleições, Barros Duarte promete «implementar uma actuação democrática em todos os aspectos» e «pôr cobro à alienação do património dos serviços que estão nas mãos de interesses privados».
«Vamos por termo a essa política de imediato», afirmou, defendendo a gestão directa dos serviços por parte da autarquia. Além disso, Barros Duarte quer concluir os planos de urbanização e de pormenor da Marinha Grande, Vieira de Leiria, São Pedro de Moel e Marinha Grande, de modo a «regular a gestão urbana do concelho».
Em 1993, «deixámos adjudicados esses planos, mas o PS não lhes deu seguimento», permitindo uma «urbanização anárquica» do município, explicou.
Em declarações à comunicação social, Barros Duarte, que já foi presidente daquela autarquia, criticou a «falta de gestão democrática» por parte do PS, que «não quer ouvir nem a oposição nem a população» antes de definir prioridades para o concelho.
«A Câmara está a ser gerida de uma forma menos democrática e incompetente», prejudicando a «qualidade de vida dos marinhenses», afirmou o candidato da CDU.
Caso vença as eleições, Barros Duarte promete «implementar uma actuação democrática em todos os aspectos» e «pôr cobro à alienação do património dos serviços que estão nas mãos de interesses privados».
«Vamos por termo a essa política de imediato», afirmou, defendendo a gestão directa dos serviços por parte da autarquia. Além disso, Barros Duarte quer concluir os planos de urbanização e de pormenor da Marinha Grande, Vieira de Leiria, São Pedro de Moel e Marinha Grande, de modo a «regular a gestão urbana do concelho».
Em 1993, «deixámos adjudicados esses planos, mas o PS não lhes deu seguimento», permitindo uma «urbanização anárquica» do município, explicou.
