à Câmara de Gaia
Funcionamento «pouco transparente»
A candidata da CDU à Câmara de Gaia, Ilda Figueiredo, exigiu uma auditoria à «grave situação financeira» da autarquia, designadamente às empresas municipais e fundações, que classificou de «sorvedouros» de dinheiro.
A CDU promete lutar independentemente do resultado eleitoral
Denunciando o funcionamento «nada transparente» e «pouco democrático» das empresas municipais, Ilda Figueiredo defendeu, na passada semana, a devolução das suas competências ao executivo municipal, para «diminuir custos, garantir a transparência e a igualdade no atendimento dos munícipes». «A situação financeira da Câmara é hoje muito complicada, com uma dívida de 225 milhões de euros à banca e 50 milhões de euros a fornecedores», lembrou.
A candidata lamentou ainda que a maioria PSD/CDS, liderada por Luís Filipe Menezes, se tenha furtado a um «debate aprofundado» sobre a situação ao longo do mandato e também agora na campanha eleitoral para as autárquicas.
A realização de uma auditoria às contas da Câmara, pela qual a CDU promete lutar independentemente do resultado eleitoral, está incluída num pacote de 15 medidas consideradas prioritárias e apresentado em conferência de imprensa.
Do conjunto de medidas, destaca-se também a exigência da revisão do Plano Director Municipal (PDM), com debate público em todas as freguesias e Assembleia Municipal como forma a evitar a «especulação imobiliária». «A revisão do PDM deve ser feita no diálogo participado e não no segredo dos gabinetes porque só assim será possível lutar contra a especulação imobiliária e a destruição da orla fluvial», disse.
A melhoria das condições de habitabilidade das urbanizações municipais e outras de grande concentração populacional, a execução de um plano de melhoramento das ruas e vias em mau estado e a exigência de melhores condições de transporte, designadamente no interior entre as várias freguesias, são outras prioridades para a CDU.
Do pacote de medidas destaca-se ainda «o apoio à luta dos trabalhadores contra o desemprego e a redução crescente de postos de trabalho» no concelho, a promoção de uma política cultural descentralizada, tendo por base o património e as tradições culturais e associativas, e o fomento do desporto juvenil.
Na área da saúde, a candidata da CDU realçou a necessidade de exigir do Governo centros de saúde capazes de responder às necessidades da população, lembrando que actualmente «cerca de 50 mil utentes» não têm médico de família.
No ambiente destaca-se a criação de uma alternativa ao Aterro de Sermonde, a abolição da taxa de disponibilidade de saneamento e promoção da ligação à rede pública, com custos reduzidos para os utentes de baixos rendimentos.
Na educação, a CDU considera prioritário o funcionamento de cantinas em todas as escolas do 1.º ciclo e jardins-de-infância e redução efectiva dos preços das refeições.
A candidata lamentou ainda que a maioria PSD/CDS, liderada por Luís Filipe Menezes, se tenha furtado a um «debate aprofundado» sobre a situação ao longo do mandato e também agora na campanha eleitoral para as autárquicas.
A realização de uma auditoria às contas da Câmara, pela qual a CDU promete lutar independentemente do resultado eleitoral, está incluída num pacote de 15 medidas consideradas prioritárias e apresentado em conferência de imprensa.
Do conjunto de medidas, destaca-se também a exigência da revisão do Plano Director Municipal (PDM), com debate público em todas as freguesias e Assembleia Municipal como forma a evitar a «especulação imobiliária». «A revisão do PDM deve ser feita no diálogo participado e não no segredo dos gabinetes porque só assim será possível lutar contra a especulação imobiliária e a destruição da orla fluvial», disse.
A melhoria das condições de habitabilidade das urbanizações municipais e outras de grande concentração populacional, a execução de um plano de melhoramento das ruas e vias em mau estado e a exigência de melhores condições de transporte, designadamente no interior entre as várias freguesias, são outras prioridades para a CDU.
Do pacote de medidas destaca-se ainda «o apoio à luta dos trabalhadores contra o desemprego e a redução crescente de postos de trabalho» no concelho, a promoção de uma política cultural descentralizada, tendo por base o património e as tradições culturais e associativas, e o fomento do desporto juvenil.
Na área da saúde, a candidata da CDU realçou a necessidade de exigir do Governo centros de saúde capazes de responder às necessidades da população, lembrando que actualmente «cerca de 50 mil utentes» não têm médico de família.
No ambiente destaca-se a criação de uma alternativa ao Aterro de Sermonde, a abolição da taxa de disponibilidade de saneamento e promoção da ligação à rede pública, com custos reduzidos para os utentes de baixos rendimentos.
Na educação, a CDU considera prioritário o funcionamento de cantinas em todas as escolas do 1.º ciclo e jardins-de-infância e redução efectiva dos preços das refeições.