Urgência do Hospital
A redução de meios e valências dos Serviços de Urgência do Hospital de Espinho – que serve mais de 36 mil habitantes do concelho e a população veraneante – está a levar à sua progressiva degradação e ao afastamento de muitos utentes, alerta a Comissão Concelhia de Espinho do PCP.
O PCP teme que esta degradação – resultante da aplicação de políticas economicistas e de desresponsabilização das funções do Estado – e a fuga de utentes daquela Urgência venham a constituir pretexto, não para a melhoria das condições a que as populações têm direito mas, «cinicamente, para o seu encerramento». A encerrar esta Urgência, a população seria obrigada a deslocar-se ao Hospital da Feira, a 30 minutos de distância, o que, em situação de emergência, «pode fazer a diferença entre a vida e a morte».
Face a esta situação «inaceitável», a Concelhia do PCP exige do Ministério da Saúde que mantenha os Serviços de Urgência do Hospital de Espinho e proceda à melhoria das suas condições e valências.
O PCP teme que esta degradação – resultante da aplicação de políticas economicistas e de desresponsabilização das funções do Estado – e a fuga de utentes daquela Urgência venham a constituir pretexto, não para a melhoria das condições a que as populações têm direito mas, «cinicamente, para o seu encerramento». A encerrar esta Urgência, a população seria obrigada a deslocar-se ao Hospital da Feira, a 30 minutos de distância, o que, em situação de emergência, «pode fazer a diferença entre a vida e a morte».
Face a esta situação «inaceitável», a Concelhia do PCP exige do Ministério da Saúde que mantenha os Serviços de Urgência do Hospital de Espinho e proceda à melhoria das suas condições e valências.