Fosso salarial afecta mulheres
As mulheres britânicas teriam de esperar 150 anos para, ao ritmo actual, atingirem o nível salarial dos seus colegas masculinos. A conclusão é de um grupo de especialistas da Escola de Ciências Económicas de Londres (LSE), cujo estudo foi publicado na sexta-feira, 28, pelo diário The Times.
Assinalando que o fosso salarial entre homens e mulheres registou uma assinalável redução nos últimos 30 anos, os investigadores afirmam que essa evolução é agora quase imperceptível, apesar de as mulheres, mesmo as que não interrompem a sua carreira por razões de maternidade, continuarem a ganhar menos 12 por cento em média do que os homólogos masculinos.
Alan Mannig, professor de economia na LSE, escreve no relatório que «tornou-se uma hábito constatarmos que a nova geração de mulheres beneficiava de um notório progresso em relação à geração anterior». Contudo, acrescenta, «este processo abrandou e a geração actual apenas terá uma situação ligeiramente melhor que a anterior». A este ritmo, «seriam precisos 150 anos para suprimir o fosso» entre homens e mulheres», conclui o estudo.
Assinalando que o fosso salarial entre homens e mulheres registou uma assinalável redução nos últimos 30 anos, os investigadores afirmam que essa evolução é agora quase imperceptível, apesar de as mulheres, mesmo as que não interrompem a sua carreira por razões de maternidade, continuarem a ganhar menos 12 por cento em média do que os homólogos masculinos.
Alan Mannig, professor de economia na LSE, escreve no relatório que «tornou-se uma hábito constatarmos que a nova geração de mulheres beneficiava de um notório progresso em relação à geração anterior». Contudo, acrescenta, «este processo abrandou e a geração actual apenas terá uma situação ligeiramente melhor que a anterior». A este ritmo, «seriam precisos 150 anos para suprimir o fosso» entre homens e mulheres», conclui o estudo.