Liberdade para Oçalan
Cerca de dez mil curdos, segundo dados da polícia, manifestaram-se, no sábado, 10, em Estrasburgo (França), para exigir a libertação do líder do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), Abdullah Oçalan, condenado a prisão perpétua na Turquia.
Oriundos de vários países europeus, em particular da Alemanha, os manifestantes empunhavam bandeiras e panos com a figura do dirigente independentista, reclamando «paz no Curdistão».
Este foi o oitavo desfile promovido anualmente pela Federação das Associações de Curdos em França para assinalar a data da prisão de Oçalan, em 15 de Fevereiro de 1999, no Quénia, de onde foi extraditado para a Turquia.
Condenado à morte no mesmo ano por traição, Oçalan viu a sua pena ser comutada para prisão perpétua. Em 2005, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem declarou, de forma inapelável, o julgamento injusto, obrigando a Turquia a repetir o processo, sob pena de sanções por parte do Conselho da Europa.
Este foi o oitavo desfile promovido anualmente pela Federação das Associações de Curdos em França para assinalar a data da prisão de Oçalan, em 15 de Fevereiro de 1999, no Quénia, de onde foi extraditado para a Turquia.
Condenado à morte no mesmo ano por traição, Oçalan viu a sua pena ser comutada para prisão perpétua. Em 2005, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem declarou, de forma inapelável, o julgamento injusto, obrigando a Turquia a repetir o processo, sob pena de sanções por parte do Conselho da Europa.