Milhares rejeitam TLC
Cem mil pessoas desfilaram, segunda-feira, na Costa Rica, contra a assinatura do Tratado de Livre Comércio (TLC) com os EUA.
À iniciativa, convocada pela Frente de Apoio à Luta contra o TLC, responderam os partidos da oposição ao governo de Óscar Árias, organizações camponesas, de trabalhadores e de estudantes, pequenos produtores e membros das comunidades indígenas num protesto que paralisou por algumas horas a capital, San José.
Para os promotores, a manifestação demonstrou a inequívoca vontade do povo em definir as linhas de orientação económica e social do país, por isso, acrescentaram, propõem não só a suspensão da assinatura do acordo como também a realização de um amplo debate nacional sobre o modelo de desenvolvimento a seguir.
Nos próximos dias, disseram ainda, dirigentes e activistas da Frente farão o balanço da jornada de luta e analisarão o agendamento de outras demonstrações públicas.
Antes da manifestação, os responsáveis pelas forças de segurança avisaram que não iriam tolerar o levantamento de barricadas e o bloqueio de vias públicas. Muito embora o protesto tenha decorrido de forma pacífica, os dirigentes do Movimento Estudantil Universitário solicitaram a presença das autoridades de defesa do cidadão porque, explicaram, muitos dos seus militantes foram pressionados a não participarem na marcha.
À iniciativa, convocada pela Frente de Apoio à Luta contra o TLC, responderam os partidos da oposição ao governo de Óscar Árias, organizações camponesas, de trabalhadores e de estudantes, pequenos produtores e membros das comunidades indígenas num protesto que paralisou por algumas horas a capital, San José.
Para os promotores, a manifestação demonstrou a inequívoca vontade do povo em definir as linhas de orientação económica e social do país, por isso, acrescentaram, propõem não só a suspensão da assinatura do acordo como também a realização de um amplo debate nacional sobre o modelo de desenvolvimento a seguir.
Nos próximos dias, disseram ainda, dirigentes e activistas da Frente farão o balanço da jornada de luta e analisarão o agendamento de outras demonstrações públicas.
Antes da manifestação, os responsáveis pelas forças de segurança avisaram que não iriam tolerar o levantamento de barricadas e o bloqueio de vias públicas. Muito embora o protesto tenha decorrido de forma pacífica, os dirigentes do Movimento Estudantil Universitário solicitaram a presença das autoridades de defesa do cidadão porque, explicaram, muitos dos seus militantes foram pressionados a não participarem na marcha.