Sem Terra ocupam propriedades…
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Brasil ocupam, desde a semana passada, dezena e meia de fazendas nos estados de São Paulo e Minas Gerais, e exigem que as autoridades locais e federais acelerem a expropriação de solo improdutivo no país, processo a cargo do Instituto Nacional da Colonização e da Reforma Agrária (INCRA).
Na última propriedade tomada pelo MST e pela CUT, a fazenda «Floresta», foram colocadas 170 famílias de assalariados rurais, a esmagadora maioria em situação de desemprego na sequência da mecanização do cultivo e transformação de cana de açúcar, factor que se alastra no país e, por isso, exige respostas mais rápidas por parte do INCRA e dos responsáveis políticos, sublinham os activistas dos Sem Terra.
Temendo o reinício em força das jornadas de ocupação de terras, os especuladores e os absentistas agrários fizeram entretanto saber, através da sua organização mais representativa, a União Democrática Ruralista, que já apresentaram queixas na justiça contra as mais recentes ocupações.
Os latifundiários manifestaram-se contra qualquer negociação do governo de Lula da Silva com os camponeses, posição inversa à da estrutura sindical que reafirmou o seu apoio à estratégia de diálogo defendida pelo MST.
Na última propriedade tomada pelo MST e pela CUT, a fazenda «Floresta», foram colocadas 170 famílias de assalariados rurais, a esmagadora maioria em situação de desemprego na sequência da mecanização do cultivo e transformação de cana de açúcar, factor que se alastra no país e, por isso, exige respostas mais rápidas por parte do INCRA e dos responsáveis políticos, sublinham os activistas dos Sem Terra.
Temendo o reinício em força das jornadas de ocupação de terras, os especuladores e os absentistas agrários fizeram entretanto saber, através da sua organização mais representativa, a União Democrática Ruralista, que já apresentaram queixas na justiça contra as mais recentes ocupações.
Os latifundiários manifestaram-se contra qualquer negociação do governo de Lula da Silva com os camponeses, posição inversa à da estrutura sindical que reafirmou o seu apoio à estratégia de diálogo defendida pelo MST.