Reuniu a nova DORLEI
A Direcção da Organização Regional de Leiria do PCP, eleita na Assembleia realizada no passado dia 24 de Março, reuniu no dia 3 de Abril. Na sua primeira reunião, a nova DORLEI elegeu os seus organismos executivos, ficando o secretariado composto por 5 membros, enquanto que o executivo conta com 14 elementos. Para além da eleição, foi aprovada na reunião uma resolução sobre o trabalho de direcção.
A primeira reunião da DORLEI debateu também questões relativas à situação política e social no distrito. Em comunicado, o PCP denuncia o prosseguimento do ataque do Governo contra os serviços públicos e funções sociais do Estado. Está previsto, acusam os comunistas, o encerramento de escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico em quase todos os concelhos.
Também na área da saúde, o PCP contesta as medidas do Governo. As «denominadas “reestruturações” não representam outra coisa senão o fecho de serviços». São exemplo, prossegue, o encerramento do SAP do Bombarral e as tentativas na Marinha Grande, Nazaré e na Urgência Hospitalar em Peniche.
A situação social dos trabalhadores também é grave e continua a piorar, sustentam os comunistas de Leiria. Para o PCP, a recente aprovação pela direita e pelo PS da «Lei do Trabalho Temporário», constitui um «enorme retrocesso e aprofunda a cada vez maior fragilidade do trabalho face ao capital».
A DORLEI destaca ainda a luta dos trabalhadores da Somena e saúda todos aqueles que lutam pelos seus direitos, pela melhoria dos seus salários e pelo direito e acesso a serviços públicos de qualidade, universais e gratuitos.
A primeira reunião da DORLEI debateu também questões relativas à situação política e social no distrito. Em comunicado, o PCP denuncia o prosseguimento do ataque do Governo contra os serviços públicos e funções sociais do Estado. Está previsto, acusam os comunistas, o encerramento de escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico em quase todos os concelhos.
Também na área da saúde, o PCP contesta as medidas do Governo. As «denominadas “reestruturações” não representam outra coisa senão o fecho de serviços». São exemplo, prossegue, o encerramento do SAP do Bombarral e as tentativas na Marinha Grande, Nazaré e na Urgência Hospitalar em Peniche.
A situação social dos trabalhadores também é grave e continua a piorar, sustentam os comunistas de Leiria. Para o PCP, a recente aprovação pela direita e pelo PS da «Lei do Trabalho Temporário», constitui um «enorme retrocesso e aprofunda a cada vez maior fragilidade do trabalho face ao capital».
A DORLEI destaca ainda a luta dos trabalhadores da Somena e saúda todos aqueles que lutam pelos seus direitos, pela melhoria dos seus salários e pelo direito e acesso a serviços públicos de qualidade, universais e gratuitos.