JMA quer despedir 400
A administração da empresa têxtil José Machado Almeida (JMA) tem intenção de despedir 400 trabalhadores e está a pressioná-los para que aceitem apenas 35 por cento das indemnizações a que legalmente têm direito.
Trata-se de uma situação «inaceitável», afirma indignada a Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP, acusando a JMA de estar há mais de cinco anos a deslocalizar produção para outros países e de, contrariamente aos compromissos que assumiu quando do incêndio de Março, nada ter feito para recuperar as instalações destruídas. Se o problema reside nessa questão, diz, então a «solução lógica» é a rápida recuperação das instalações e a suspensão temporária de contratos dos que aí trabalham, até à normalização da laboração e à integração total dos trabalhadores. O desemprego é que não é solução, garante o PCP, particularmente numa zona como a do Vale do Ave, onde a situação económica e social é já tão grave.
Trata-se de uma situação «inaceitável», afirma indignada a Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP, acusando a JMA de estar há mais de cinco anos a deslocalizar produção para outros países e de, contrariamente aos compromissos que assumiu quando do incêndio de Março, nada ter feito para recuperar as instalações destruídas. Se o problema reside nessa questão, diz, então a «solução lógica» é a rápida recuperação das instalações e a suspensão temporária de contratos dos que aí trabalham, até à normalização da laboração e à integração total dos trabalhadores. O desemprego é que não é solução, garante o PCP, particularmente numa zona como a do Vale do Ave, onde a situação económica e social é já tão grave.