Partos baratos ou seguros?
O Ministério da Saúde deve fazer um balanço de quantos bebés já nasceram em ambulâncias e em casa, depois do encerramento de maternidades, e apurar também se houve outras consequências – defende a CGTP-IN. Além de exigir explicações ao ministro, a central realça factos que comprovam ter-se tratado de uma medida que visou apenas reduzir custos imediatos, em vez das alegadas razões de segurança, e reclama que sejam feitas as necessárias correcções nesta matéria.
Quando o Governo encerrou os blocos de partos nos hospitais públicos – refere a Intersindical, na nota que divulgou à imprensa na semana passada – evocou problemas de segurança e baseou-se nas definições do Colégio de Saúde Materna, da Ordem dos Médicos (em cada bloco de partos devem estar dois médicos e dois enfermeiros especialistas).
Como se previa, começaram a surgir com frequência notícias de partos nas estradas, a caminho dos hospitais, ou em casa, «o que representa um retrocesso significativo na prestação de cuidados de saúde». «Agora, propõe-se fazer formação aos bombeiros, para estarem mais habilitados para assistir aos partos nas ambulâncias», protesta a CGTP-IN.
Quando o Governo encerrou os blocos de partos nos hospitais públicos – refere a Intersindical, na nota que divulgou à imprensa na semana passada – evocou problemas de segurança e baseou-se nas definições do Colégio de Saúde Materna, da Ordem dos Médicos (em cada bloco de partos devem estar dois médicos e dois enfermeiros especialistas).
Como se previa, começaram a surgir com frequência notícias de partos nas estradas, a caminho dos hospitais, ou em casa, «o que representa um retrocesso significativo na prestação de cuidados de saúde». «Agora, propõe-se fazer formação aos bombeiros, para estarem mais habilitados para assistir aos partos nas ambulâncias», protesta a CGTP-IN.