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<strong><font color=0094E0>O continente do futuro</font></strong>

África tem sido o continente mais próximo, mais esquecido e mais explorado. Isto, claro, na perspectiva histórica, económica e social que é, como nos é próprio, abusadamente eurocêntrica. O continente africano é o segundo mais populoso (depois da Ásia) e o terceiro mais extenso (atrás da Ásia e das Américas). Com pouco mais de 20% da área total da terra firme do planeta e com menos de 15% da população mundial.

<strong><font color=0094E0>Oportunidade de desenvolvimento ameaçada</font></strong>

A África é um continente rico em recursos naturais que como tal tem sido espoliada ao longo de séculos. Em particular, este continente detém cerca de um décimo das reservas mundiais de petróleo e de gás natural, e presentemente satisfaz quase um décimo dessa produção mundial. É em resultado do muito baixo nível de consumo doméstico que a África dispõe de excedentes importantes para exportação, e poderá continuar a sê-lo até cerca 2030, mas a ritmo decrescente por força da exaustão desses recursos.

<strong><font color=0094E0>Saúde e Desenvolvimento</font></strong>

A Saúde está na primeira linha dos problemas que mais preocupam os portugueses. A prestação de cuidados de saúde, envolvendo no seu conjunto uma despesa que corresponde a quase 10% do Produto Interno Bruto, é altamente cobiçada pelos grandes grupos capitalistas que vêem nela uma muito rentável área de negócio.

<strong><font color=0094E0>A indústria portuguesa</font></strong>

Desde a realização da Conferência Nacional «A via de desenvolvimento para vencer a crise», realizada em Março de 1985, pouco tempo antes da entrada de Portugal nas Comunidades Europeias até aos dias de hoje, a indústria transformadora nacional viu reduzido o seu peso no produto em cerca de 13/14 pontos percentuais e num valor ainda maior no que concerne o emprego.

<strong><font color=0094E0>Os Grupos Monopolistas</font></strong>

Trinta anos depois da revolução de Abril, um importante conjunto de grandes grupos económicos reassumiu um papel dominante e determinante na sociedade portuguesa. Em 2004 existiam no nosso país 128 Grandes Grupos Económicos, cuja esmagadora maioria surgiu depois de 1990, como resultado do processo de privatizações iniciado em 1989 e da liberalização do movimento de capitais que a adesão à CEE permitiu.

<strong><font color=0094E0>Luta ecológica é inseparável da luta de classes</font></strong>

A questão ambiental é um dos grandes desafios que os comunistas enfrentam neste século XXI. A habitabilidade do Planeta está seriamente ameaçada. O processo de acumulação capitalista mobiliza fluxos enormes de materiais e energia e produz quantidades colossais de resíduos, destruindo os habitats e os recursos necessários para a manutenção da vida na Terra.

Seminário África – Desafios do desenvolvimento<br>do progresso social e da soberania.

O Avante! publica nesta edição três intervenções feitas Seminário África – Desafios do desenvolvimento, do progresso social e da soberania. A denúncia do neocolonialismo, outra visão para as relações com África, realizado a 1 de Dezembro de 2007, em Lisboa, dando assim início à divulgação das enriquecedoras contribuições de especialistas de diversos sectores naquela importante iniciativa do PCP.

<strong><font color=0094E0>O continente do futuro</font></strong>

África tem sido o continente mais próximo, mais esquecido e mais explorado. Isto, claro, na perspectiva histórica, económica e social que é, como nos é próprio, abusadamente eurocêntrica. O continente africano é o segundo mais populoso (depois da Ásia) e o terceiro mais extenso (atrás da Ásia e das Américas). Com pouco mais de 20% da área total da terra firme do planeta e com menos de 15% da população mundial.

<strong><font color=0094E0>Oportunidade de desenvolvimento ameaçada</font></strong>

A África é um continente rico em recursos naturais que como tal tem sido espoliada ao longo de séculos. Em particular, este continente detém cerca de um décimo das reservas mundiais de petróleo e de gás natural, e presentemente satisfaz quase um décimo dessa produção mundial. É em resultado do muito baixo nível de consumo doméstico que a África dispõe de excedentes importantes para exportação, e poderá continuar a sê-lo até cerca 2030, mas a ritmo decrescente por força da exaustão desses recursos.

<strong><font color=0094E0>Saúde e Desenvolvimento</font></strong>

A Saúde está na primeira linha dos problemas que mais preocupam os portugueses. A prestação de cuidados de saúde, envolvendo no seu conjunto uma despesa que corresponde a quase 10% do Produto Interno Bruto, é altamente cobiçada pelos grandes grupos capitalistas que vêem nela uma muito rentável área de negócio.

<strong><font color=0094E0>A indústria portuguesa</font></strong>

Desde a realização da Conferência Nacional «A via de desenvolvimento para vencer a crise», realizada em Março de 1985, pouco tempo antes da entrada de Portugal nas Comunidades Europeias até aos dias de hoje, a indústria transformadora nacional viu reduzido o seu peso no produto em cerca de 13/14 pontos percentuais e num valor ainda maior no que concerne o emprego.

<strong><font color=0094E0>Os Grupos Monopolistas</font></strong>

Trinta anos depois da revolução de Abril, um importante conjunto de grandes grupos económicos reassumiu um papel dominante e determinante na sociedade portuguesa. Em 2004 existiam no nosso país 128 Grandes Grupos Económicos, cuja esmagadora maioria surgiu depois de 1990, como resultado do processo de privatizações iniciado em 1989 e da liberalização do movimento de capitais que a adesão à CEE permitiu.

<strong><font color=0094E0>Luta ecológica é inseparável da luta de classes</font></strong>

A questão ambiental é um dos grandes desafios que os comunistas enfrentam neste século XXI. A habitabilidade do Planeta está seriamente ameaçada. O processo de acumulação capitalista mobiliza fluxos enormes de materiais e energia e produz quantidades colossais de resíduos, destruindo os habitats e os recursos necessários para a manutenção da vida na Terra.

Seminário África – Desafios do desenvolvimento<br>do progresso social e da soberania.

O Avante! publica nesta edição três intervenções feitas Seminário África – Desafios do desenvolvimento, do progresso social e da soberania. A denúncia do neocolonialismo, outra visão para as relações com África, realizado a 1 de Dezembro de 2007, em Lisboa, dando assim início à divulgação das enriquecedoras contribuições de especialistas de diversos sectores naquela importante iniciativa do PCP.