Desenvolver o distrito da Guarda
Numa iniciativa conjunta da Organização Regional da Guarda e do Grupo Parlamentar, o PCP apresentou na Assembleia da República uma proposta que visa a elaboração e concretização de um plano integrado de desenvolvimento para o distrito da Guarda. A iniciativa foi apresentada no dia 19 por Bernardino Soares e Carlos Gonçalves, da Comissão Política, e Armando Morais, responsável pela Organização Regional.
Este plano, sustentam os comunistas, deverá ter como preocupações centrais o combate à desertificação, com o aproveitamento racional dos recursos endógenos e o apoio financeiro e técnico à modernização das micro, pequenas e médias empresas. Deverão ser também implementadas medidas de fomento à fixação e instalação de novas fileiras produtivas e industriais não poluentes. Terá de ser ainda tida em conta a redução da taxa do IVA, que é factor de falência das empresas e de dificuldades acrescidas para a economia e populações.
Para os comunistas, um plano de desenvolvimento do distrito terá de ter como prioridade a resposta ao incessante desaparecimento das indústrias tradicionais, cabendo ao Governo o acompanhamento regular das empresas susceptíveis de deslocalização, nomeadamente as multinacionais, como a ARA, em Seia, Delphi e Dura, na Guarda. O aumento dos salários e pensões (que no distrito são inferiores à média nacional) e a defesa e modernização do sector têxtil deverão também ser preocupações centrais a ter em conta.
O PCP entende ser fundamental a concretização de investimentos estruturantes na rede ferroviária e rodoviária, bem como o estabelecimento uma rede de transportes públicos. A reabertura dos serviços públicos encerrados nos últimos anos e a construção de importantes infra-estruturas, como o hospital da Guarda, são outras medidas propostas.
O distrito da Guarda está cada vez mais longe da média nacional em vários indicadores, como a mortalidade infantil ou a esperança média de vida. A população activa regrediu no distrito e o desemprego não pára de aumentar, sobretudo fruto dos encerramentos de empresas.
Este plano, sustentam os comunistas, deverá ter como preocupações centrais o combate à desertificação, com o aproveitamento racional dos recursos endógenos e o apoio financeiro e técnico à modernização das micro, pequenas e médias empresas. Deverão ser também implementadas medidas de fomento à fixação e instalação de novas fileiras produtivas e industriais não poluentes. Terá de ser ainda tida em conta a redução da taxa do IVA, que é factor de falência das empresas e de dificuldades acrescidas para a economia e populações.
Para os comunistas, um plano de desenvolvimento do distrito terá de ter como prioridade a resposta ao incessante desaparecimento das indústrias tradicionais, cabendo ao Governo o acompanhamento regular das empresas susceptíveis de deslocalização, nomeadamente as multinacionais, como a ARA, em Seia, Delphi e Dura, na Guarda. O aumento dos salários e pensões (que no distrito são inferiores à média nacional) e a defesa e modernização do sector têxtil deverão também ser preocupações centrais a ter em conta.
O PCP entende ser fundamental a concretização de investimentos estruturantes na rede ferroviária e rodoviária, bem como o estabelecimento uma rede de transportes públicos. A reabertura dos serviços públicos encerrados nos últimos anos e a construção de importantes infra-estruturas, como o hospital da Guarda, são outras medidas propostas.
O distrito da Guarda está cada vez mais longe da média nacional em vários indicadores, como a mortalidade infantil ou a esperança média de vida. A população activa regrediu no distrito e o desemprego não pára de aumentar, sobretudo fruto dos encerramentos de empresas.