Impune e apoiada
Continua sem ser conhecido o que fez a ACT (Inspecção do Trabalho) relativamente à Sedico, à Folio, ao «grupo Folha Cultural» e ao empresário Eduardo Costa, que a 31 de Julho promoveram o despedimento colectivo de todos os jornalistas e outros funcionários administrativos do Primeiro de Janeiro, com efeitos a partir do dia seguinte, deixando por pagar salários de Junho e Julho e subsídios de férias, e retomando dias depois a publicação do diário portuense, com outro director e outros jornalistas. Além de questionar o Ministério do Trabalho sobre esta falta e sobre a razão por que também o Governo não tomou posição pública clara e formal, o PCP interpelou o Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território sobre apoios, dos anteriores QCA e do actual QREN, recebidos por aquelas entidades.