Uma queixa-crime foi a resposta do Sinquifa/CGTP-IN, depois de na Tayo, em Setúbal, «alguém devidamente identificada» ter desenvolvido pressões para os trabalhadores deixarem de ser associados do sindicato. «Não sendo original», tal acção «pretende objectivamente dividir os trabalhadores, retirar-lhes ou diminuir a capacidade colectiva de luta, a troco ainda não se sabe de quê, para além de, na nossa opinião, cometer uma infracção», numa empresa que, nos seus cinco anos de funcionamento, «tem primado pelo uso e abuso da precariedade dos contratos de trabalho, pelo não cumprimento de algumas cláusulas da convenção colectiva e pelos baixos salários», afirma o sindicato.