Professores mantêm acções
A possibilidade de obter resultados positivos no processo de revisão do Estatuto da Carreira Docente, admitido timidamente pelo Ministério da Educação na segunda-feira, «dependerá, sobretudo, da luta dos professores que não pode abrandar», salientou a Plataforma Sindical, num comunicado em que reafirmou a agenda de luta já decidida e que inclui, designadamente:
— manter, nas escolas, a suspensão do modelo de avaliação do ME;
— prosseguir a recolha de assinaturas e entregar, dia 22, «o maior abaixo-assinado de sempre exigindo a suspensão, este ano, da avaliação do ME e reiterando os objectivos negociais para a revisão do ECD»;
— fazer de 13 de Janeiro «um grande dia de envolvimento dos docentes portugueses, na jornada nacional de reflexão e luta»;
— a 19 de Janeiro, concretizar «uma greve com a dimensão da realizada em 3 de Dezembro».
— manter, nas escolas, a suspensão do modelo de avaliação do ME;
— prosseguir a recolha de assinaturas e entregar, dia 22, «o maior abaixo-assinado de sempre exigindo a suspensão, este ano, da avaliação do ME e reiterando os objectivos negociais para a revisão do ECD»;
— fazer de 13 de Janeiro «um grande dia de envolvimento dos docentes portugueses, na jornada nacional de reflexão e luta»;
— a 19 de Janeiro, concretizar «uma greve com a dimensão da realizada em 3 de Dezembro».