Urge desatar o nó
O PCP reiterou na passada semana a sua disponibilidade para encontrar uma saída para o impasse criado na eleição do Provedor de Justiça por responsabilidade do PS e PSD.
«Pela nossa parte, há toda a disponibilidade para um entendimento nesta matéria. Foi uma situação criada pelo PS e pelo PSD e que tem que ser desembrulhada», afirmou o líder da bancada parlamentar comunista na sequência da renúncia formal de Nascimento Rodrigues, na Assembleia da República.
Para Bernardino Soares, que admite ser ainda «possível» a eleição de um novo Provedor de Justiça até final da actual legislatura, a acção do até agora titular daquele cargo é encarada como «compreensível e legítima».
«Temos que chegar a uma solução consensual que não seja a vitória deste ou daquele partido», sublinhou, acrescentando que «o tempo máximo razoável para nova eleição é até final dos trabalhos do Parlamento, ou seja, Julho».
«Pela nossa parte, há toda a disponibilidade para um entendimento nesta matéria. Foi uma situação criada pelo PS e pelo PSD e que tem que ser desembrulhada», afirmou o líder da bancada parlamentar comunista na sequência da renúncia formal de Nascimento Rodrigues, na Assembleia da República.
Para Bernardino Soares, que admite ser ainda «possível» a eleição de um novo Provedor de Justiça até final da actual legislatura, a acção do até agora titular daquele cargo é encarada como «compreensível e legítima».
«Temos que chegar a uma solução consensual que não seja a vitória deste ou daquele partido», sublinhou, acrescentando que «o tempo máximo razoável para nova eleição é até final dos trabalhos do Parlamento, ou seja, Julho».