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CGTP-IN exige direitos iguais

Face ao aumento da discriminação das mulheres no trabalho, na vida e na sociedade, a V Conferência da Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens da CGTP-IN, de 22 de Maio, comprovou como as mulheres portuguesas estão a reagir sindicalizando-se e integrando-se na luta pela igualdade a que sempre tiveram direito.

«Digam-me como é uma árvore»

De passagem por Portugal para apresentar o livro onde conta experiências comuns a muitos milhares de antifascistas que lutaram pela liberdade, a democracia e o socialismo, Marcos Ana (Fernando Castillo), o prisioneiro que mais tempo seguido passou nos cárceres franquistas, testemunhou, em entrevista ao Avante!, que a luta contra a barbárie capitalista e pelo socialismo é um combate incessante, cheio de futuro e ao qual vale a pena dedicar a vida. Mesmo quando as mais duras condições de isolamento e tortura procuram quebrar a resistência e os anos vão varrendo da memória coisas simples como a geometria de uma árvore, há algo nos milhares de homens e mulheres como Marcos Ana, independentemente da sua nacionalidade, que perdura: a dignidade revolucionária, a confiança nos camaradas e a esperança na possibilidade de construir uma sociedade sem exploradores nem explorados.

CGTP-IN exige direitos iguais

Face ao aumento da discriminação das mulheres no trabalho, na vida e na sociedade, a V Conferência da Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens da CGTP-IN, de 22 de Maio, comprovou como as mulheres portuguesas estão a reagir sindicalizando-se e integrando-se na luta pela igualdade a que sempre tiveram direito.

«Digam-me como é uma árvore»

De passagem por Portugal para apresentar o livro onde conta experiências comuns a muitos milhares de antifascistas que lutaram pela liberdade, a democracia e o socialismo, Marcos Ana (Fernando Castillo), o prisioneiro que mais tempo seguido passou nos cárceres franquistas, testemunhou, em entrevista ao Avante!, que a luta contra a barbárie capitalista e pelo socialismo é um combate incessante, cheio de futuro e ao qual vale a pena dedicar a vida. Mesmo quando as mais duras condições de isolamento e tortura procuram quebrar a resistência e os anos vão varrendo da memória coisas simples como a geometria de uma árvore, há algo nos milhares de homens e mulheres como Marcos Ana, independentemente da sua nacionalidade, que perdura: a dignidade revolucionária, a confiança nos camaradas e a esperança na possibilidade de construir uma sociedade sem exploradores nem explorados.