Vale a pena votar na CDU

Um projecto de futuro!

Obra feita e um projecto de futuro protagonizados por quem faz do «Trabalho, Honestidade e Competência» mais do que um lema, uma forma de estar na actividade autárquica. Estas são apenas algumas razões que justificam o voto na CDU no próximo domingo.

As autarquias CDU lideram em todos os indicadores de desenvolvimento

Nas múltiplas acções em que participou no âmbito da campanha eleitoral para as autárquicas, Jerónimo de Sousa sublinhou alguns dos traços distintivos do projecto autárquico da CDU. Um projecto cuja qualidade é facilmente comprovável no magnífico trabalho realizado nas centenas de autarquias por si geridas. Que, aliás, nem os próprios adversários políticos se atrevem a desmentir.
Na opinião do Secretário-geral do PCP, o simples facto de ter um projecto distingue a CDU das outras forças políticas, que acusou de terem ideias avulsas. Além disso, acrescentou, alicerça-se nos sonhos e aspirações da Revolução de Abril, que punha o povo no centro das preocupações da actividade política. No Seixal, testemunhando a obra ímpar ali realizada pela coligação, Jerónimo de Sousa afirmou mesmo que «foi para isto que Abril foi feito».
Outra marca distintiva da acção da CDU é o incentivo que é dado à participação popular. Nas autarquias da CDU, afirmou o Secretário-geral do PCP, «não nos lembramos das pessoas só de quatro em quatro anos para lhes pedirmos o voto», disse em Évora. Pelo contrário, os eleitos da coligação preocupam-se em saber o que pensam, desejam e sonham as populações, ouvindo permanentemente as suas críticas e agindo em conformidade. A apresentação e discussão pública de projectos e o debate público das opções orçamentais são apenas algumas das formas de participação em que os eleitos comunistas e seus aliados foram pioneiros.
Dias antes, no Seixal, o dirigente do PCP tinha valorizado que o povo desse concelho, com o estímulo das autarquias, «nunca baixou os braços, não se tendo limitado a ser figurante, mas sim protagonista e construtor do seu próprio futuro». «Só por isso, já valia a pena votar na CDU», valorizou Jerónimo de Sousa.
Os grandes avanços culturais e desportivos nos concelhos e freguesias geridos pela CDU constituem também uma marca indelével de um projecto único. Não apenas fazendo mas sobretudo apoiando quem o faz – o movimento associativo popular. O número de associações existentes nos municípios CDU e a sua actividade são provas incontornáveis desta realidade.
Revelador é também o facto de só a CDU inscrever no seu programa a defesa dos interesses dos trabalhadores das autarquias. É que não é possível realizar um trabalho como aquele que a CDU possui sem valorizar a «maior riqueza das autarquias, quem lá trabalha», afirmou numa das iniciativas.
A CDU é ainda a «única força» que defende claramente a defesa do carácter público dos vários serviços, com especial destaque para a água. Em Évora, Viana do Alentejo e Estremoz, por exemplo, Jerónimo de Sousa chamou a atenção para os apetites dos grandes grupos económicos face àquele que pode ser o «negócio do século XXI». «No resto, podemos cortar, mas na água não», lembrou o dirigente do PCP, para quem, com a CDU, «a água é e será um bem público».
O Secretário-geral do PCP guardou ainda uma palavra, nas várias iniciativas em que participou, para uma diferença marcante entre a CDU e todas as outras forças políticas: «Quando o PS, do alto da sua maioria absoluta, lançou a sua ofensiva contra os direitos das populações – ao trabalho, à educação, à saúde, à Segurança Social – foi a CDU e os seus eleitos, e só eles, que estiveram ao seu lado.»

Uma força a crescer

Desde 1989 que a CDU não apresentava tantas listas a umas eleições autárquicas. Ao escrutínio do próximo domingo, a coligação que une comunistas, ecologistas e tantos e tantos cidadãos independentes concorre a 2275 freguesias e a 301 municípios – todos os do continente e Região Autónoma da Madeira e a 12 dos 19 da Região Autónoma dos Açores. Trocado por miúdos, isto representa cerca de 45 mil candidaturas.
Entre estes milhares de candidatos, quase 40 por cento não pertence a nenhum dos dois partidos, PCP e PEV, que formam a coligação. O que confirma de forma indesmentível o carácter profundamente democrático e unitário da CDU. Também a presença de mulheres nas listas faz da CDU uma força ímpar. Nunca tendo precisado de quotas para garantir a participação de mulheres, 38 por cento dos candidatos a estas eleições são mulheres. Das quais 103 são cabeças de lista a órgãos municipais.
Para quem não tem medo das palavras, a CDU também dá mostras de uma profunda renovação e rejuvenescimento nas suas listas – significando o que elas significam e não o que outros desejariam que significassem. Dos candidatos concorrentes a estas eleições, 35 por cento têm menos de 40 anos. E dos candidatos que pela primeira vez encabeçam as listas municipais, um terço fazem-no pela primeira vez. Aliada à experiência de muitos eleitos que prosseguirão o seu trabalho, a energia e empenho da juventude é uma sólida garantia do futuro do projecto da CDU.

Em 2005
percentagem, mais maiorias

Em 2005, a CDU obteve um grande resultado nas eleições autárquicas. Foi, então, a única força a aumentar o número de presidências de câmaras municipais, passando a dirigir os destinos de 32 municípios do País (em 2001, vencera em 28). Foi na noite de 9 de Outubro de 2005, que os activistas da CDU celebraram efusivamente a reconquista da maioria em municípios como o Barreiro, Marinha Grande, Sesimbra, Alcochete, Vidigueira e Barrancos, bem como a conquista, pela primeira vez, de Peniche.
Também a nível de votos, a CDU avançou, tendo recebido 650 mil para as freguesias. No que respeita aos mandatos, elegeu em 2005 mais 135 candidatos do que quatro anos antes. Atingiu, assim, um total de 3498 eleitos em todos os órgãos autárquicos. Nas freguesias, a coligação venceu em mais 15, passando a ser a força maioritária em 247.


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