Por avaliações e carreiras decentes
Suspender a avaliação de desempenho e acabar com a divisão da carreira em duas, através da uma efectiva revisão do novo Estatuto da Carreira Docente são as duas medidas urgentes que a Fenprof exigiu do Governo ao assinalar, dia 5, no Liceu Camões, em Lisboa, o Dia Mundial do Professor.
Perante um auditório cheio de professores, foram oradores o Reitor da Universidade de Lisboa, António Nóvoa, e o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, numa mesa onde também estiveram representantes dos sindicatos filiados na Federação Nacional dos Professores.
No estabelecimento de ensino foi inaugurada uma exposição, que percorrerá o País, intitulada «Dignificar a profissão, valorizar a escola pública: a luta dos professores portugueses», que pretende divulgar aspectos importantes da «extraordinária luta levada a efeito pelos professores portugueses», revelou a Fenprof, através de um comunicado.
Na sua intervenção, Mário Nogueira considerou que o lema escolhido pela Unesco para aquela data, «Para construir o futuro é preciso investir nos professores agora!», «constitui um óptimo recado, também para o nosso País», salientando a importância de o poder político e toda a sociedade sobre ele reflectirem.
«O que se passou ao longo da legislatura cessante foi de uma grande violência para os professores», recordou o dirigente sindical, que destacou o Estatuto da Carreira Docente como a «pedra de toque de uma política que desvalorizou a profissão e a carreira dos docentes». Com aquele estatuto, o Governo tentou gerir os professores «como meros agentes administrativos, reduzindo a função docente a uma prática normalizada, ritualizada, susceptível de ser comandada à distância por decisores políticos», acusou Mário Nogueira.
Perante um auditório cheio de professores, foram oradores o Reitor da Universidade de Lisboa, António Nóvoa, e o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, numa mesa onde também estiveram representantes dos sindicatos filiados na Federação Nacional dos Professores.
No estabelecimento de ensino foi inaugurada uma exposição, que percorrerá o País, intitulada «Dignificar a profissão, valorizar a escola pública: a luta dos professores portugueses», que pretende divulgar aspectos importantes da «extraordinária luta levada a efeito pelos professores portugueses», revelou a Fenprof, através de um comunicado.
Na sua intervenção, Mário Nogueira considerou que o lema escolhido pela Unesco para aquela data, «Para construir o futuro é preciso investir nos professores agora!», «constitui um óptimo recado, também para o nosso País», salientando a importância de o poder político e toda a sociedade sobre ele reflectirem.
«O que se passou ao longo da legislatura cessante foi de uma grande violência para os professores», recordou o dirigente sindical, que destacou o Estatuto da Carreira Docente como a «pedra de toque de uma política que desvalorizou a profissão e a carreira dos docentes». Com aquele estatuto, o Governo tentou gerir os professores «como meros agentes administrativos, reduzindo a função docente a uma prática normalizada, ritualizada, susceptível de ser comandada à distância por decisores políticos», acusou Mário Nogueira.