Natureza combativa
Fiel à sua natureza de classe, o PCP assume um lugar destacado na luta dos trabalhadores em defesa dos salários e direitos que, uma vez mais com o argumento do défice, Governo e patronato pretendem pôr em causa.
Unidade e luta dos trabalhadores é o caminho para travar a ofensiva
No dia 19, a Direcção da Organização Regional da Guarda do PCP saudou a luta travada pelos trabalhadores da DURA que, na sequência da greve levada a cabo no dia 12, conseguiram ver satisfeitas as suas principais exigências, nomeadamente a valorização dos salários. Os comunistas lembram ainda que a «unidade, resistência e luta dos trabalhadores foi fundamental para travar esta ofensiva, exigir e defender direitos, defender postos de trabalho e a manutenção das unidades industriais numa região como a Guarda».
Na Seda Ibérica, em Paço de Arcos, a administração procura recusar o justo aumento dos salários, não permitindo sequer a recuperação do poder de compra perdido nos últimos anos. Isto apesar de ter aumentado as suas receitas nos últimos anos e de ter ampliado a capacidade produtiva daquela unidade.
Em comunicado, a Comissão Concelhia de Oeiras do PCP valorizou a coragem dos trabalhadores da empresa que, através da greve, «desmascararam a tentativa da empresa de aumentar os seus lucros à custa dos salários dos trabalhadores» e «souberam dar uma resposta firme a quem aposta no medo gerado pela “crise” para tentar desmobilizar os trabalhadores».
Em Braga, os comunistas estão a apelar à solidariedade dos operários e administrativos da empresa municipal Transportes Urbanos de Braga para com os motoristas contratados em regime privado, a quem foi retirado recentemente o subsídio de agente único. Em vigor há mais de cinco anos, este subsídio – fixado em 25 por cento do salário base – visava corrigir diferenças entre os motoristas com vínculo à administração pública e os restantes. Se os restantes trabalhadores não reagirem agora, afirma o PCP, «amanhã estarão eles também sujeitos à perda de direitos adquiridos».
No Instituto Superior Miguel Torga, em Coimbra, fala-se da possibilidade de virem a ser despedidos professores, nomeadamente do curso de Serviço Social, e há registo de pressões para que alguns docentes passem à situação de tempo parcial. Esta realidade foi denunciada pelo Sindicato dos Professores da Região Centro num encontro, a pedido deste, com a Direcção da Organização Regional de Coimbra do PCP.
Nos Açores, o PCP condena o encerramento da fábrica da Cofaco na ilha do Faial e critica a inacção do Governo Regional. Em causa está uma redução efectiva de postos de trabalho e não, como se diz, uma transferência de trabalhadores para o Pico, já que dos 67 que trabalhavam na fábrica do Faial, apenas 16 se estão a deslocar diariamente para a ilha vizinha.
Na Seda Ibérica, em Paço de Arcos, a administração procura recusar o justo aumento dos salários, não permitindo sequer a recuperação do poder de compra perdido nos últimos anos. Isto apesar de ter aumentado as suas receitas nos últimos anos e de ter ampliado a capacidade produtiva daquela unidade.
Em comunicado, a Comissão Concelhia de Oeiras do PCP valorizou a coragem dos trabalhadores da empresa que, através da greve, «desmascararam a tentativa da empresa de aumentar os seus lucros à custa dos salários dos trabalhadores» e «souberam dar uma resposta firme a quem aposta no medo gerado pela “crise” para tentar desmobilizar os trabalhadores».
Em Braga, os comunistas estão a apelar à solidariedade dos operários e administrativos da empresa municipal Transportes Urbanos de Braga para com os motoristas contratados em regime privado, a quem foi retirado recentemente o subsídio de agente único. Em vigor há mais de cinco anos, este subsídio – fixado em 25 por cento do salário base – visava corrigir diferenças entre os motoristas com vínculo à administração pública e os restantes. Se os restantes trabalhadores não reagirem agora, afirma o PCP, «amanhã estarão eles também sujeitos à perda de direitos adquiridos».
No Instituto Superior Miguel Torga, em Coimbra, fala-se da possibilidade de virem a ser despedidos professores, nomeadamente do curso de Serviço Social, e há registo de pressões para que alguns docentes passem à situação de tempo parcial. Esta realidade foi denunciada pelo Sindicato dos Professores da Região Centro num encontro, a pedido deste, com a Direcção da Organização Regional de Coimbra do PCP.
Nos Açores, o PCP condena o encerramento da fábrica da Cofaco na ilha do Faial e critica a inacção do Governo Regional. Em causa está uma redução efectiva de postos de trabalho e não, como se diz, uma transferência de trabalhadores para o Pico, já que dos 67 que trabalhavam na fábrica do Faial, apenas 16 se estão a deslocar diariamente para a ilha vizinha.