O en­cer­ra­mento pela REFER do ta­bu­leiro ro­do­viário da Ponte de Cons­tância está a pro­vocar o pro­testo de mi­lhares de utentes e agentes eco­nó­micos que di­a­ri­a­mente a uti­lizam e agora se vêem for­çados a des­locar-se 40 ou 60 km con­forme sigam por Abrantes ou Cha­musca.

In­dig­nada também, a Di­recção da Or­ga­ni­zação Re­gi­onal de San­tarém do PCP, através do de­pu­tado An­tónio Fi­lipe, ques­ti­onou o go­verno sobre esta me­dida, que ale­ga­da­mente foi to­mada por ra­zões de se­gu­rança nas que não é ex­ten­siva ao trá­fego fer­ro­viário, que con­ti­nuará a pro­cessar-se.

No seu re­que­ri­mento, entre ou­tras ques­tões, o de­pu­tado do PCP per­gunta ao Go­verno que me­didas vão ser to­madas para mi­ni­mizar os trans­tornos e pre­juízos cau­sados aos utentes da ponte, para quando prevê a re­a­ber­tura do ta­bu­leiro ro­do­viário em con­di­ções de se­gu­rança e para quando prevê também a cons­trução de uma nova ponte sobre o Tejo em Cons­tância, há tantos anos rei­vin­di­cada pelo exe­cu­tivo da au­tar­quia.