Investigação

A greve «é para manter», porque «de quem tínhamos que receber algum contacto ainda não recebemos», assegurou o presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária. Em declarações à agência Lusa, no dia 25, Carlos Garcia assegurou que a greve ao trabalho que excede o horário normal, iniciada dia 15, continua a ser um êxito e admitiu a necessidade de «endurecer a luta e as medidas». Com uma adesão «elevadíssima», registando «uma média superior a 95 por cento e, em alguns departamentos, de cem por cento», a luta tem a ver com exigências a que o Governo não responde, como o reconhecimento da carreira e a sua adequação a nova legislação, o estatuto do pessoal ou o trabalho extraordinário. A ASFIC/PJ realça que não está «a pedir dinheiro», já que até admite um prazo de oito anos para implementação das medidas com impacto financeiro. A greve foi convocada por tempo indeterminado, mas a 15 de Janeiro será analisada a evolução para novas formas de luta.



Mais artigos de: Breves Trabalhadores

Cemitérios

O Governo «abre portas ao “negócio da morte”», acusou o STAL/CGTP-IN, reagindo à entrada em vigor do diploma que rege a actividade funerária (DL 109/2010, de 14 de Outubro). Esta fica «nas mãos da gula lucrativa dos privados», «garantindo mais um favor...

Cortiça

A discriminação salarial entre mulheres e homens vai continuar a ser uma das frentes de intervenção do Sindicato dos Corticeiros do Norte no próximo ano, assegurou Alírio Martins. Ao Avante! o coordenador do sindicato e membro do Conselho Nacional da CGTP-IN explicou que, para...

<i>Handling</i>

Garantias obtidas do ministro dos Transportes, quanto a encontrar soluções para os problemas da SPdH/Groundforce (Grupo TAP) e da Portway (Grupo ANA), bem como para o transporte aéreo, levaram os sindicatos (Sitava, SIMA, Sindav, Sintac e STHA) a desconvocar segunda-feira a greve marcada para ontem,...

<i>Sonae</i>

Decidiram fazer greve, no dia 23, os trabalhadores do entreposto da Maia da MCH Logística, que fornece supermercados Modelo e Continente, para protestarem contra a política de prémios e carreiras, que serve para impor ritmos de trabalho desumanos, explicou à Lusa um dirigente do CESP/CGTP-IN....