De 15 ficam seis

Com tempo, os res­pon­sá­veis da Câ­mara de Lisboa podem tomar as me­didas ne­ces­sá­rias para evitar que o canil e gatil mu­ni­cipal fique apenas com seis dos ac­tuais 15 tra­ba­lha­dores. A exi­gência foi dei­xada no dia 25 de Maio, nas mãos de An­tónio Costa, no Largo do In­ten­dente, após um ple­nário pro­mo­vido pelo STML/​CGTP-IN frente aos Paços do Con­celho (na foto). A par do de­sem­prego que irá atingir mais nove fa­mí­lias, o pró­prio ser­viço en­trará em rup­tura, avisou o sin­di­cato.

O canil e gatil tem fun­ci­o­na­mento con­tínuo, hoje as­se­gu­rado por 15 fun­ci­o­ná­rios. Destes, apenas seis têm con­trato per­ma­nente; os con­tratos a prazo de oito tra­ba­lha­dores ter­minam em Se­tembro e em Ja­neiro acaba o con­trato de mais outro. Ao não abrir con­cursos, a Câ­mara e o pre­si­dente de­mons­tram «in­sen­si­bi­li­dade gri­tante» face a tra­ba­lha­dores que du­rante três anos foram im­pres­cin­dí­veis, acusa o STML, pro­me­tendo manter a luta.



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