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O plano de desestabilização contra a Síria

As ope­ra­ções contra a Líbia e a Síria têm ac­tores e es­tra­té­gias co­muns. Mas os seus re­sul­tados são muito di­fe­rentes dado que estes es­tados não são com­pa­rá­veis. O jor­na­lista francês Thi­erry Meyssan ana­lisa o semi-fra­casso das forças co­lo­niais e contra-re­vo­lu­ci­o­ná­rias e prevê uma res­posta do mundo árabe.

Resistir à <i>lei da selva</i> nas empresas de vigilância

Dulce Bar­bosa e Jorge Do­mingos. Dois tra­ba­lha­dores da área da por­taria e vi­gi­lância. Dois exem­plos que re­tratam bem a lei da selva que vinga neste sector. His­tó­rias de vida que se cruzam. Tra­ba­lha­dores que se querem des­car­tá­veis. Mas que re­sistem. Re­pre­sentam uma re­a­li­dade por muitos des­co­nhe­cida, um mundo de tra­balho onde im­pera o abuso nas re­la­ções la­bo­rais, a ex­plo­ração e o clima de in­se­gu­rança. O Avante! foi à con­versa com eles.

Início de uma nova época de resistência e luta

1941: Hi­tler in­vade a URSS onde, nas tropas in­va­soras, um dos co­man­dantes nazis de­clara que, por cada alemão morto, serão exe­cu­tados 50 a 100 co­mu­nistas.

Nesse ano morrem mais seis presos po­lí­ticos no Campo de Con­cen­tração do Tar­rafal e, por sen­tença do Tri­bunal Mi­litar Es­pe­cial, são con­de­nados 14 gre­vistas acu­sados do «crime de su­ble­vação».

1941: Ano negro, mas, também, ano de es­pe­rança e de luta.

É nesse ano que So­eiro Pe­reira Gomes pu­blica Es­teiros, cuja capa foi de­se­nhada por Álvaro Cu­nhal; ano que cor­res­ponde à fase da re­or­ga­ni­zação do PCP e que marca, se­gundo o in­forme da­quele nosso ca­ma­rada ao III Con­gresso do PCP, (I Con­gresso na ile­ga­li­dade), «o início duma nova época no mo­vi­mento ope­rário por­tu­guês, a al­vo­rada dum novo as­censo re­vo­lu­ci­o­nário do pro­le­ta­riado, o co­meço duma nova etapa na luta contra o fas­cismo. A classe ope­rária tomou fi­nal­mente cons­ci­ência da pró­pria força».

Domenico Losurdo<br>- Revolucionário e marxista criador

O fi­ló­sofo e his­to­ri­ador ita­liano Do­mé­nico Lo­surdo es­teve em Por­tugal em Junho a con­vite da re­vista web odi­ario.info para apre­sentar os seus li­vros Stalin, es­tória e cri­tica de uma lenda negra e Fuga da His­toria (*).

Sobre o momento histórico

Nas «ses­sões con­tí­nuas» de «co­men­ta­rismo po­lí­tico», pro­vo­cadas pelas elei­ções le­gis­la­tivas, pelos dis­cursos do 10 de Junho, pela for­mação do go­verno, pela sua com­po­sição e to­mada de posse, pela eleição do (que acabou por ser da) pre­si­dente da As­sem­bleia da Re­pú­blica, entre as coisas ditas e as po­si­ções to­madas pelos muitos «ar­tistas» que são «re­si­dentes», poucas terão sido as coisas e ra­rís­simas as po­si­ções que se apro­vei­tassem, que «benza-as deus».


O plano de desestabilização contra a Síria

As ope­ra­ções contra a Líbia e a Síria têm ac­tores e es­tra­té­gias co­muns. Mas os seus re­sul­tados são muito di­fe­rentes dado que estes es­tados não são com­pa­rá­veis. O jor­na­lista francês Thi­erry Meyssan ana­lisa o semi-fra­casso das forças co­lo­niais e contra-re­vo­lu­ci­o­ná­rias e prevê uma res­posta do mundo árabe.

Resistir à <i>lei da selva</i> nas empresas de vigilância

Dulce Bar­bosa e Jorge Do­mingos. Dois tra­ba­lha­dores da área da por­taria e vi­gi­lância. Dois exem­plos que re­tratam bem a lei da selva que vinga neste sector. His­tó­rias de vida que se cruzam. Tra­ba­lha­dores que se querem des­car­tá­veis. Mas que re­sistem. Re­pre­sentam uma re­a­li­dade por muitos des­co­nhe­cida, um mundo de tra­balho onde im­pera o abuso nas re­la­ções la­bo­rais, a ex­plo­ração e o clima de in­se­gu­rança. O Avante! foi à con­versa com eles.

Início de uma nova época de resistência e luta

1941: Hi­tler in­vade a URSS onde, nas tropas in­va­soras, um dos co­man­dantes nazis de­clara que, por cada alemão morto, serão exe­cu­tados 50 a 100 co­mu­nistas.

Nesse ano morrem mais seis presos po­lí­ticos no Campo de Con­cen­tração do Tar­rafal e, por sen­tença do Tri­bunal Mi­litar Es­pe­cial, são con­de­nados 14 gre­vistas acu­sados do «crime de su­ble­vação».

1941: Ano negro, mas, também, ano de es­pe­rança e de luta.

É nesse ano que So­eiro Pe­reira Gomes pu­blica Es­teiros, cuja capa foi de­se­nhada por Álvaro Cu­nhal; ano que cor­res­ponde à fase da re­or­ga­ni­zação do PCP e que marca, se­gundo o in­forme da­quele nosso ca­ma­rada ao III Con­gresso do PCP, (I Con­gresso na ile­ga­li­dade), «o início duma nova época no mo­vi­mento ope­rário por­tu­guês, a al­vo­rada dum novo as­censo re­vo­lu­ci­o­nário do pro­le­ta­riado, o co­meço duma nova etapa na luta contra o fas­cismo. A classe ope­rária tomou fi­nal­mente cons­ci­ência da pró­pria força».

Domenico Losurdo<br>- Revolucionário e marxista criador

O fi­ló­sofo e his­to­ri­ador ita­liano Do­mé­nico Lo­surdo es­teve em Por­tugal em Junho a con­vite da re­vista web odi­ario.info para apre­sentar os seus li­vros Stalin, es­tória e cri­tica de uma lenda negra e Fuga da His­toria (*).

Sobre o momento histórico

Nas «ses­sões con­tí­nuas» de «co­men­ta­rismo po­lí­tico», pro­vo­cadas pelas elei­ções le­gis­la­tivas, pelos dis­cursos do 10 de Junho, pela for­mação do go­verno, pela sua com­po­sição e to­mada de posse, pela eleição do (que acabou por ser da) pre­si­dente da As­sem­bleia da Re­pú­blica, entre as coisas ditas e as po­si­ções to­madas pelos muitos «ar­tistas» que são «re­si­dentes», poucas terão sido as coisas e ra­rís­simas as po­si­ções que se apro­vei­tassem, que «benza-as deus».