Temas

Reduzir salários não aumenta a produtividade

Uma das afir­ma­ções mais re­pe­tidas em Por­tugal, no­me­a­da­mente pelo go­verno e pela troika es­tran­geira, assim como pelos pa­trões e pelos de­fen­sores do pen­sa­mento eco­nó­mico ne­o­li­beral do­mi­nante nos media, é a baixa pro­du­ti­vi­dade do tra­balho em Por­tugal. E para isso com­param a pro­du­ti­vi­dade por­tu­guesa com a de ou­tros países da União Eu­ro­peia. No en­tanto, nunca com­param os sa­lá­rios dos por­tu­gueses com os dos ou­tros países da UE.

Repressão no Sindicato dos Bancários de Lisboa

A re­pressão du­rante o fas­cismo era, como todos sabem, um po­de­roso ins­tru­mento de acção go­ver­na­tiva por parte de Oli­veira Sa­lazar e Mar­celo Ca­e­tano.

A re­pressão era uma com­po­nente ins­ti­tu­ci­onal do re­gime, cuja om­ni­pre­sença abar­cava todo o ter­ri­tório e a ge­ne­ra­li­dade da po­pu­lação, salvo na­tu­ral­mente a afecta ao fas­cismo, de­sig­na­da­mente os seus co­ri­feus.

Reduzir salários não aumenta a produtividade

Uma das afir­ma­ções mais re­pe­tidas em Por­tugal, no­me­a­da­mente pelo go­verno e pela troika es­tran­geira, assim como pelos pa­trões e pelos de­fen­sores do pen­sa­mento eco­nó­mico ne­o­li­beral do­mi­nante nos media, é a baixa pro­du­ti­vi­dade do tra­balho em Por­tugal. E para isso com­param a pro­du­ti­vi­dade por­tu­guesa com a de ou­tros países da União Eu­ro­peia. No en­tanto, nunca com­param os sa­lá­rios dos por­tu­gueses com os dos ou­tros países da UE.

Repressão no Sindicato dos Bancários de Lisboa

A re­pressão du­rante o fas­cismo era, como todos sabem, um po­de­roso ins­tru­mento de acção go­ver­na­tiva por parte de Oli­veira Sa­lazar e Mar­celo Ca­e­tano.

A re­pressão era uma com­po­nente ins­ti­tu­ci­onal do re­gime, cuja om­ni­pre­sença abar­cava todo o ter­ri­tório e a ge­ne­ra­li­dade da po­pu­lação, salvo na­tu­ral­mente a afecta ao fas­cismo, de­sig­na­da­mente os seus co­ri­feus.