Caravana de indignação

Em defesa da reabertura no período nocturno do Serviço de Urgência do Hospital dos Covões, em Coimbra, realizou-se, no dia 22, uma caravana automóvel, que juntou cerca de 70 viaturas. «Foi uma belíssima participação», afirmou, aos jornalistas, Margarida Fonseca, do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).

A caravana, que partiu da rotunda da Fucoli, passou por um hospital privado inaugurado poucos dias antes do fecho nocturno daquela urgência, pelos Hospitais da Universidade de Coimbra e pela Baixa da cidade, em direcção ao Hospital dos Covões.

No final, os manifestantes contavam entrar no estacionamento do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, mas, como a cancela estava fechada, terminaram o protesto num parque de estacionamento próximo.

«A acessibilidade dos utentes é a grande questão, porque esta fica em causa com o fecho nocturno da Urgência», afirmou, no local, Paulo Anacleto, dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses. Rita Costa, do MUSP, anunciou, por seu lado, que uma petição, com mais de 4500 assinaturas, reclamando a reabertura em pleno da Urgência dos Covões, vai ser entregue dia 27 de Setembro na Assembleia da República. A Urgência do Hospital Geral está fechada desde 28 de Maio, entre as 20 e as 9 horas.



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