Manuel Barros Seabra

Por pro­posta da CDU, a As­sem­bleia Mu­ni­cipal de Al­mada aprovou um voto de pesar pelo fa­le­ci­mento, a 18 de No­vembro, de Ma­nuel Barros Se­abra. «A mú­sica fi­lar­mó­nica en­lutou-se pelo fa­le­ci­mento do dis­tinto mú­sico», lê-se no do­cu­mento, onde se re­fere que o seu con­tacto com a mú­sica ini­ciou-se nos Açores, no de­correr do ano de 1940, em cum­pri­mento do ser­viço mi­litar. Em 1972, já com um grande his­to­rial li­gado à mú­sica, passa a ter co­la­bo­ração as­sídua com as co­lec­ti­vi­dades da Margem Sul, in­te­grando-se na Banda Fi­lar­mó­nica da So­ci­e­dade Fi­lar­mó­nica In­crível Al­ma­dense e também na Banda da So­ci­e­dade Fi­lar­mó­nica Ope­rária Amo­rense. Três anos mais tarde co­la­bora ainda com a So­ci­e­dade Re­cre­a­tiva Mu­sical Tra­fa­ri­ense, como mú­sico, con­tra­mestre e mo­nitor da Es­cola de Mú­sica. «Ajudou muitos jo­vens a serem mú­sicos e ho­mens», sa­li­enta o voto de pesar, onde se va­lo­riza a «pessoa muito con­cei­tuada, co­nhe­cida e re­co­nhe­cida no meio mu­sical al­ma­dense» que foi Ma­nuel Barros Se­abra, assim como «ci­dadão exem­plar».



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