Santiago Macias é o cabeça de lista à Câmara Municipal

CDU é fundamental em Moura

«Es­pero que o con­celho ganhe, so­bre­tudo, em ca­pa­ci­dade atrac­tiva e que tenha mais po­pu­lação, o que já será uma grande vi­tória», afirmou, em con­versa com o Avante!, San­tiago Ma­cias, mi­li­tante do PCP, ac­tual ve­re­ador e ca­beça de lista à Câ­mara Mu­ni­cipal de Moura. O can­di­dato, com 49 anos, é in­ves­ti­gador da Uni­ver­si­dade de Coimbra e membro da di­recção do Campo Ar­que­o­ló­gico de Mér­tola, pro­jecto ao qual está li­gado desde 1993. É, desde 2003, res­pon­sável pelas es­ca­va­ções ar­que­o­ló­gicas no Cas­telo de Moura.

Na apre­sen­tação da sua can­di­da­tura, assim como de José Pós-de-Mina, ac­tual pre­si­dente da au­tar­quia, à As­sem­bleia Mu­ni­cipal, a CDU con­si­derou que «estão cri­adas con­di­ções para o pros­se­gui­mento e a me­lhoria da obra re­a­li­zada no con­celho de Moura».

A agre­gação das fre­gue­sias não traz ne­nhuma van­tagem do ponto de vista da pou­pança

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Pela tua vasta ex­pe­ri­ência, como eleito e ci­dadão, quais são os prin­ci­pais pro­blemas do con­celho de Moura?

 

Moura é um con­celho do in­te­rior que, tal como em toda esta faixa, de Norte a Sul, pa­dece de sé­rios pro­blemas de de­ser­ti­fi­cação, no­me­a­da­mente em termos de­mo­grá­ficos. É uma zona onde a po­pu­lação tem vindo a de­crescer. De­pois, a forma como as normas da União Eu­ro­peia en­traram no nosso País con­tri­buíram para o di­rec­ci­onar das nossas ac­ti­vi­dades, o que levou muita gente a ter de aban­donar o in­te­rior e a ir viver para o li­toral.

O pro­blema que nós temos em Por­tugal é de as­si­me­trias e de de­se­qui­lí­brios em termos re­gi­o­nais, que faz com que a nossa força de tra­balho, a nossa força cri­a­tiva, es­teja con­cen­trada no li­toral. Não há nada mais dra­má­tico do que a im­pos­si­bi­li­dade das novas ge­ra­ções terem a pos­si­bi­li­dade de opção, em termos de um re­torno.

 

Quem são os prin­ci­pais res­pon­sá­veis neste pro­cesso?

 

Há, ao longo dos úl­timos anos, um forte de­sin­ves­ti­mento, aos mais va­ri­ados ní­veis, por parte do Poder Cen­tral, que se faz sentir nas con­di­ções de vida das po­pu­la­ções, com cortes, por exemplo, na edu­cação e na saúde. São ques­tões que têm vindo a di­fi­cultar aquilo que é a vida dos mou­renses.

É evi­dente que se pode dizer que a Bar­ragem do Al­queva foi um in­ves­ti­mento subs­tan­cial, no en­tanto, do ponto de vista ime­diato, não trouxe ainda be­ne­fí­cios à po­pu­lação de Moura. Ou seja, é um po­ten­cial que existe, mas que é pre­ciso con­cre­tizar em qual­quer coisa que neste mo­mento ainda não existe.

 

O que fez a CDU para tentar in­verter esta si­tu­ação?

 

A CDU es­teve à frente dos des­tinos do con­celho na dé­cada de 80 e, agora, desde 2 de Ja­neiro de 1998. Uma Câ­mara Mu­ni­cipal não é dona do ter­ri­tório, é uma das pro­ta­go­nistas. Sem in­ves­ti­mento do Poder Cen­tral, na ca­pa­ci­dade de cri­ação de em­prego, é evi­dente que as ta­refas estão muito di­fi­cul­tadas.

Ainda assim, temos feito um es­forço sério, por um lado, de cri­ação de co­nhe­ci­mento, sendo que um dos in­ves­ti­mentos mais im­por­tantes que esta au­tar­quia fez foi a Es­cola Pro­fis­si­onal, que deu e dá for­mação aos jo­vens do con­celho, assim como aos de fora, in­clu­si­va­mente do es­tran­geiro. A Câ­mara Mu­ni­cipal tem ainda vindo a fazer me­lho­ra­mentos em todo o parque es­colar, o que é uma ta­refa as­si­na­lável.

Des­taque ainda para a Cen­tral Fo­to­vol­taica da Ara­leja, que não caiu do céu. Foi uma pro­posta que veio de fora, que teve um acom­pa­nha­mento dos su­ces­sivos go­vernos, mas que se não fosse o em­pe­nha­mento da au­tar­quia, em par­ti­cular do José Pós-de-Mina, en­quanto pre­si­dente da Câ­mara, esse pro­cesso não teria che­gado a bom termo. Es­tamos a falar de um in­ves­ti­mento de 300 mi­lhões de euros, que per­mitiu a cri­ação de mais de uma cen­tena de postos de tra­balho.

 

Qual o papel do Poder Local no pro­cesso de evo­lução deste con­celho?

 

Do ponto de vista cul­tural, de equi­pa­mentos, de ca­pa­ci­dade de in­ter­venção, o que hoje existe, numa Câ­mara Mu­ni­cipal, deve-se, em grande me­dida, ao Poder Local, peça fun­da­mental do de­sen­vol­vi­mento do País, em par­ti­cular das zonas mais des­fa­vo­re­cidas.

Eu nasci num con­celho onde não havia pis­cinas, pa­vi­lhões gim­no­des­por­tivos, bi­bli­o­tecas, par­ques des­por­tivos dignos. Todas as mo­di­fi­ca­ções que ti­vemos desde o 25 de Abril, aos mais va­ri­ados ní­veis, do ponto de vista da re­qua­li­fi­cação dos es­paços ur­banos, de pre­ser­vação do pa­tri­mónio cul­tural, de cri­ação de es­paços verdes, de me­lhoria das con­di­ções am­bi­en­tais e de sa­ne­a­mento, de for­ne­ci­mento de água às po­pu­lação, passam pelo Poder Local.

 

... Poder Local que está a ser for­te­mente ata­cado com a fra­gi­li­zação e am­pu­tação das suas ca­pa­ci­dades de re­a­li­zação. Com a Lei das Fi­nanças Lo­cais, quando foi cor­tado ao Or­ça­mento desta au­tar­quia?

 

Mais de quatro mi­lhões, que, se pen­sarmos em can­di­da­turas a fundos co­mu­ni­tá­rios, têm um efeito mul­ti­pli­cador. Neste mo­mento temos pro­jectos prontos a exe­cutar e a re­a­lizar, do ponto de vista fí­sico, aos quais nós não con­se­guimos dar res­posta, porque não temos di­nheiro, no­me­a­da­mente para a re­no­vação de toda a rede de sa­ne­a­mento da Ama­re­leja, que tem uma de­zena de anos e que pre­cisa, de facto, de uma in­ter­venção pro­funda.

 

A partir de Ou­tubro, assim o povo o en­tenda, vais ser pre­si­dente desta Câ­mara Mu­ni­cipal. É di­fícil subs­ti­tuir um au­tarca com a ex­pe­ri­ência de José Pós-de-Mina?

 

José Maria Pós-de-Mina, do ponto de vista téc­nico e po­lí­tico, está uns pontos acima da ge­ne­ra­li­dade de uma larga mai­oria de pre­si­dentes de Câ­mara. A de­cisão de eu avançar foi feita com a cer­teza de que a equipa que me acom­panha con­ti­nuará o tra­balho que tem vindo a ser de­sen­vol­vido. Uma coisa que me pa­rece fun­da­mental, e que tem sido es­sen­cial ao longo dos anos, é a apro­xi­mação às pes­soas, a dis­po­ni­bi­li­dade, a todo o mo­mento, para es­tarmos perto das pes­soas e tra­ba­lhar com elas.

 

Na apre­sen­tação da tua can­di­da­tura, afir­maste que a CDU quer de volta a re­po­sição das fre­gue­sias ex­tintas. Que con­sequên­cias tem esta Lei para o con­celho?

 

A agre­gação das fre­gue­sias não traz ne­nhuma van­tagem do ponto de vista da pou­pança, com va­lores ir­ri­só­rios. De­pois há uma questão de con­forto psi­co­ló­gico e de bem-estar que se perde com a au­sência da Junta de Fre­guesia. Estas fre­gue­sias não nas­ceram ontem, têm cen­tenas de anos, têm uma iden­ti­dade pró­pria. Querer fazer ca­sa­mentos for­çados ou estar a eli­minar essas marcas de iden­ti­dade é, do ponto de vista cul­tural, uma ver­da­deira tra­gédia.

 

De que forma a CDU apoiará essas fre­gue­sias?

 

Para nós, do ponto de vista ope­ra­tivo, é como se essa agre­gação não exis­tisse. Vamos con­ti­nuar a tra­ba­lhar com as fre­gue­sias.

 

À se­me­lhança de ou­tros con­ce­lhos e de ou­tras forças po­lí­ticas, a CDU, até ao dia 29 de Se­tembro, vai apre­sentar «obras de fa­chada»?

 

Nós não fa­zemos cen­tros cul­tu­rais para es­tarem de­sertos, não fa­zemos te­a­tros para não terem ac­ti­vi­dade, não fa­zemos bi­bli­o­tecas para não terem utentes, não cons­truímos equi­pa­mentos, do ponto de vista des­por­tivo, que não fun­ci­onem ou que es­tejam sub-di­men­si­o­nados. Tudo aquilo que temos feito ao longo deste anos é o que é ade­quado às ne­ces­si­dades das po­pu­la­ções e à ca­pa­ci­dade fi­nan­ceira do mu­ni­cípio.

 

Podes dar al­guns exem­plos do que foi feito nos úl­timos quatro anos?

 

No ponto de vista do centro ur­bano, na ci­dade de Moura, con­cluímos obras que es­tavam há muito tempo pro­gra­madas e pen­sadas. Al­gumas são in­vi­sí­veis, como a re­no­vação da rede de água e sa­ne­a­mento, que era fun­da­mental.

Es­tamos, de igual forma, a fazer a re­no­vação da Zona In­dus­trial, outra obra que tem pouca vi­si­bi­li­dade, mas que tem uma grande im­por­tância, assim como do Parque de Feiras e Ex­po­si­ções. In­ter­vi­emos também na rede de águas do So­bral da Adiça (1.ª fase), na Ri­beira da Perna Seca, re­gu­la­ri­zando o curso de água, e na Ri­beira do Vale de Juncos, na Ama­re­leja, me­lho­rando a linha de água e cri­ando um parque de lazer.

 

E para o fu­turo, que pro­jectos tem a CDU?

 

Nós não apon­tamos ob­jec­tivos con­cretos em termos de in­ter­venção, uma vez que não de­pendem só de nós. Mas há coisas que são es­sen­ciais, como o me­lho­ra­mento do parque es­colar. Há uma carta edu­ca­tiva que está feita e apro­vada, e que tem hi­e­rar­qui­zadas as in­ter­ven­ções. Por­tanto, nós vamos con­ti­nuar a fazê-las.

De­pois, temos uma im­por­tante her­dade do mu­ni­cípio, a Her­dade da Con­tenda, que tem um enorme po­ten­cial do ponto de vista ci­ne­gé­tico, tu­rís­tico e de de­sen­vol­vi­mento eco­nó­mico. Con­ti­nu­a­remos, por isso, a apro­fundar o tra­balho feito nesta her­dade que, cu­ri­o­sa­mente, foi dei­xada ao aban­dono pelo Mi­nis­tério da Agri­cul­tura. Para além das ener­gias re­no­vá­veis, dentro do que são as nossas pos­si­bi­li­dades, con­ti­nu­a­remos a in­vestir na rede de águas do con­celho.

Na área da agri­cul­tura, acom­pa­nha­remos os nossos agri­cul­tores e os in­ves­ti­dores, no sen­tido de criar con­di­ções para que a sua ac­ti­vi­dade tenha uma maior vi­si­bi­li­dade.




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Trabalhar com as pessoas

 

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As po­lí­ticas se­guidas pelos su­ces­sivos go­vernos há muito que estão a pro­vocar o agra­va­mento da de­ser­ti­fi­cação do in­te­rior, a ruína da eco­nomia e o au­mento do de­sem­prego, que atinge par­ti­cu­lar­mente a ju­ven­tude. No Alen­tejo, há muitos anos que se sente estes pro­blemas de forma agra­vada.

No en­tanto, há quem tra­balhe e lute para mi­ni­mizar e in­verter os im­pactos desta po­lí­tica de­vas­ta­dora, in­ves­tindo nas pes­soas, va­lo­ri­zando o es­paço pú­blico, atraindo em­presas, para criar mais postos de tra­balho. Áreas de in­ter­venção que não estão des­li­gadas de ou­tras, como o or­de­na­mento e gestão do ter­ri­tório, as po­lí­ticas de acção so­cial, saúde, ha­bi­tação, edu­cação, des­porto e cul­tura.

Fomos co­nhecer me­lhor esta re­a­li­dade, re­flec­tida nos con­ce­lhos de Moura, Serpa e San­tiago do Cacém, assim como em ou­tros onde a gestão das au­tar­quias é de mai­oria CDU. Ao Avante!, San­tiago Ma­cias, Tomé Pires e Álvaro Bei­jinha, ca­beças de lista às suas res­pec­tivas au­tar­quias, fa­laram-nos do ataque de que as au­tar­quias têm sido alvo, com a re­dução de fre­gue­sias, a al­te­ração da Lei das Fi­nanças Lo­cais, a des­truição de em­prego pú­blico, o roubo do di­reito à saúde, à mo­bi­li­dade e à edu­cação. Tudo im­po­si­ções da troika es­tran­geira, com a as­si­na­tura da na­ci­onal (PS, PSD e CDS). Aos seus mu­ní­cipes, dei­xaram ainda uma cer­teza: vão con­ti­nuar a de­fender os di­reitos e in­te­resses da po­pu­lação.

O nosso jornal falou ainda com João Rocha, pri­meiro da lista da CDU à Câ­mara de Beja, que pro­mete «afirmar» o con­celho na re­gião e no País.

Daí a im­por­tância destas elei­ções. Mais CDU sig­ni­fi­cará mais ca­pa­ci­dade de re­so­lução dos pro­blemas lo­cais e mais força aos que lutam por uma po­lí­tica al­ter­na­tiva, pa­trió­tica e de es­querda, que abra ca­minho a uma vida digna e a um fu­turo com se­gu­rança.


«Sempre mais, sempre para melhor»

Em San­tiago do Cacém, Álvaro Bei­jinha é o ca­beça de lista da CDU à Câ­mara Mu­ni­cipal. A sua can­di­da­tura é o cul­minar do tra­balho que tem vindo a exercer ao longo dos úl­timos oito anos en­quanto ve­re­ador, e que lhe per­mitiu ad­quirir a ex­pe­ri­ência e o co­nhe­ci­mento pro­fundo do Poder Local, do con­celho e da re­gião. «As­sumi, com grande sen­tido de res­pon­sa­bi­li­dade, o de­safio que me foi lan­çado, tendo em conta o le­gado que a CDU tem tido neste con­celho. Vamos con­ti­nuar a me­recer a con­fi­ança do povo, que, in­fe­liz­mente, fruto das po­lí­ticas na­ci­o­nais, vive com grandes di­fi­cul­dades», disse, ao Avante!, o can­di­dato, sa­li­en­tando: «Temos ca­pa­ci­dade para fazer o me­lhor para a po­pu­lação de San­tiago do Cacém».

Trabalhar para criar mais emprego

Serpa situa-se no Baixo Alen­tejo, no dis­trito de Beja, na margem es­querda do Rio Gua­diana, ocu­pando uma área de 1106,5 km2, dis­tri­buída ainda por sete fre­gue­sias: Brin­ches, Pias, S. Sal­vador, Santa Maria, Vale de Vargo, Vila Nova de S. Bento e Vila Verde de Fi­calho.

Dentro das mu­ra­lhas, no centro his­tó­rico, en­con­trámos uma ci­dade linda, onde o pre­sente se con­funde com o pas­sado, olhando, bem de perto, para o fu­turo. Até lá chegar o ce­nário é bem di­fe­rente, mas não menos en­can­tador, com ex­tensas pla­ní­cies, a perder de vista.

Che­gando à Praça da Re­pú­blica, o «co­ração» da ci­dade, fomos en­con­trar Tomé Pires, 36 anos, en­ge­nheiro téc­nico civil, ac­tual pre­si­dente da Câ­mara de Serpa, que, em 2012, subs­ti­tuiu João Rocha. Em con­versa com o Avante!, o também pri­meiro can­di­dato da CDU àquela au­tar­quia falou-nos do pro­jecto po­lí­tico que, desde 1976, trans­formou os des­tinos da­quele con­celho, co­lo­cando-o num pa­tamar ele­vado de qua­li­dade de vida.

Afirmar Beja

João Rocha, ca­beça de lista à Câ­mara Mu­ni­cipal de Beja, afirmou ao Avante! que a CDU quer ga­nhar as elei­ções au­tár­quicas de 29 de Se­tembro para «afirmar Beja» na re­gião e no País. Este é um pro­jecto, su­bli­nhou o can­di­dato, para de­sen­volver com as pes­soas e para as pes­soas, tra­ba­lhando com todos, in­de­pen­dente do seu qua­drante po­lí­tico.

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